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      ONU alerta que entrada de Israel no Golã sírio viola acordo de 1974

      O acordo entre Israel e a Síria foi assinado após o fim da guerra árabe-israelense de 1973 e estipula a criação de uma zona desmilitarizada

      Stephane Dujarric (Foto: Aquiles Lins)

      247 - O porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, enfatizou na segunda-feira (9) que a Força de Observação de Desengajamento da ONU, também conhecida como UNDOF, informou às forças israelenses que “essas ações constituiriam uma violação do acordo de desligamento de 1974, segundo o qual não deveria haver forças ou atividades militares na zona de separação”.

      O porta-voz da ONU fez estas declarações depois de veículos blindados de combate israelenses terem avançado no domingo em direção à zona tampão na área de Quneitra, atravessando a fronteira entre a Palestina ocupada e a Síria a partir das Colinas de Golã, informa o canal iraniano Hispan TV. 

      O diplomata da ONU afirmou que Israel e a Síria devem continuar a respeitar os termos desse acordo de 1974 e preservar a estabilidade nas Colinas de Golã.

      Este acordo entre Israel e a Síria fez parte dos processos políticos abertos após o fim da guerra árabe-israelense de 1973 e estipula a criação de uma zona desmilitarizada que, até agora, esteve sob o controlo da UNDOF.

      Além disso, a Liga Árabe, num comunicado divulgado nesta terça-feira, instou a comunidade internacional a apoiar o povo sírio e a parar as agressões perpetradas pelo regime israelita na região.

      Por seu lado, através de um comunicado divulgado nesta terça-feira, o Movimento de Resistência Islâmica do Líbano (Hezbollah) descreveu como “uma violação flagrante” a ocupação de mais terras nas Colinas de Golã e a destruição das capacidades defensivas do Estado sírio. 

      O Hezbollah deu o alarme sobre as consequências dos contínuos ataques israelenses aos territórios sírios. Além disso, apelou à comunidade internacional, especialmente ao mundo árabe e islâmico, para que adotem posições rigorosas em todas as áreas políticas e jurídicas para pôr termo a esta série de crimes.

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