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      Netanyahu defende o nazista Musk e comprova a aproximação entre nazismo e sionismo

      Primeiro-ministro de Israel defendeu o nazista Elon Musk, confirmando a aproximação ideológica entre nazismo e sionismo

      Benjamin Netanyahu e Elon Musk (Foto: Reuters)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 - Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu saiu em defesa do bilionário Elon Musk que, ao celebrar a posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em evento na Capital One Arena, em Washington, DC, fez uma saudação reconhecidamente nazista. Enquanto agradecia aos apoiadores presentes no local, ele bateu a mão no peito e, em seguida, estendeu o braço em ângulo ascendente, com a palma voltada para baixo e os dedos juntos, em um gesto inconfundível. As imagens do ato viralizaram imediatamente nas redes sociais, sendo amplamente reconhecido como o famoso "Sieg Heil", associado a Adolf Hitler e ao regime nazista.

      Diante da grande repercussão negativa do gesto, Musk não recuou e segue negando que tenha realizado uma saudação nazista. Ele, inclusive, atacou seus detratores: “os esquerdistas radicais estão realmente chateados por terem que tirar um tempo do seu dia ocupado elogiando o Hamas para me chamar de nazista”, publicou no X, antigo Twitter.

      Netanyahu, então, compartilhou a mensagem de Musk e disse que o bilionário é “um grande amigo de Israel”. “Elon Musk está sendo falsamente difamado. Elon é um grande amigo de Israel. Ele visitou Israel após o massacre de 7 de outubro, no qual terroristas do Hamas cometeram a pior atrocidade contra o povo judeu desde o Holocausto. Desde então, ele tem apoiado repetida e vigorosamente o direito de Israel de se defender contra terroristas genocidas e regimes que buscam aniquilar o único Estado judeu. Agradeço a ele por isso”.

      Entre os críticos do gesto de Musk, o jornalista britânico Owen Jones foi categórico: “isso honestamente não poderia parecer mais uma saudação nazista”. A imprensa israelense, como o jornal Haaretz, também foi enfática, descrevendo o gesto como uma “saudação romana”, historicamente vinculada ao fascismo e ao nazismo. A publicação destacou que Musk concluiu sua fala com esse ato simbólico em um contexto que não deixa margem para interpretações ambíguas, dada a celebração de um presidente frequentemente acusado de flertar com o autoritarismo.

      Nesta quarta-feira (22), ativistas reproduziram a imagem da saudação nazista feita por Musk em uma fábrica da Tesla, em Berlim. O protesto mostrava a saudação de Musk acompanhada das palavras "Heil Tesla", em referência à saudação utilizada pelo regime de Adolf Hitler. Dois grupos ativistas de esquerda, Led By Donkeys, do Reino Unido, e o Centro para a Beleza Política da Alemanha, assumiram a responsabilidade pela projeção.

      A repetição do gesto de Musk, somada ao contexto de apoio explícito a Trump, é interpretada por muitos como um sinal alarmante de normalização de práticas simbólicas do nazismo em espaços públicos. A presença de Musk, um dos homens mais ricos e influentes do mundo, apenas amplifica o impacto negativo do episódio.

      O jornalista Breno Altman explica a relação entre o sionismo, representado por Netanyahu, e o nazismo de Musk:

       

       

       

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