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      Merz diz que encontrará uma forma de Netanyahu visitar a Alemanha sem ser preso

      Denunciado por genocídio cometido em Gaza, o primeiro-ministro israelense foi alvo de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional

      Friedrich Merz em Berlim (Foto: Fabrizio Bensch)
      Leonardo Lucena avatar
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      JERUSALÉM (Reuters) - O provável próximo chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, disse na segunda-feira que convidou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para visitar o país e que encontraria uma maneira de fazê-lo sem que ele seja preso sob um mandado do Tribunal Penal Internacional.

      "Acho que é uma ideia completamente absurda que um primeiro-ministro israelense não possa visitar a República Federal da Alemanha", disse Merz em uma entrevista coletiva, um dia depois que seus correligionários conservadores obtiveram a maior parcela de votos em uma eleição nacional.

      Ele afirmou que disse a Netanyahu por telefone "que encontraríamos maneiras e meios para que ele visite a Alemanha e saia novamente sem ser preso".

      O gabinete de Netanyahu informou que Netanyahu parabenizou Merz e que Merz disse a Netanyahu que o convidaria para ir à Alemanha "desafiando a escandalosa decisão do Tribunal Penal Internacional de rotular o primeiro-ministro como criminoso de guerra".

      O TPI, com sede em Haia, emitiu mandados de prisão para Netanyahu e seu ex-ministro da Defesa, bem como para representantes do Hamas, por supostos crimes de guerra cometidos em Gaza.

      Todos os 27 países da UE, incluindo a Alemanha, são signatários do tratado de fundação do tribunal, o único tribunal internacional permanente para crimes de guerra e crimes contra a humanidade, que exige que os membros prendam os suspeitos em seus territórios.

      O tribunal não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Israel rejeita a jurisdição do tribunal e nega crimes de guerra.

      (Reportagem de James Mackenzie e Andreas Rinke)

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