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      Mahmoud Abbas diz que palestinos nunca aceitarão o deslocamento de Gaza ou da Cisjordânia

      O presidente Abbas também pediu pressão sobre Israel para impedir a invasão de Rafah

      Mahmoud Abbas, presidente palestono. FOTO: WAFA (Foto: WAFA)

      247 - O presidente Mahmoud Abbas expressou neste domingo suas preocupações de que a ocupação israelense possa recorrer à expulsão dos palestinos da Cisjordânia após a conclusão de sua agressão contínua a Gaza, afirmando que o povo e a liderança palestinos nunca permitirão que esse movimento ocorra, informa a agência noticiosa WAFA.

      Durante seu discurso na reunião especial do Fórum Econômico Mundial em Riad, na Arábia Saudita, o presidente Abbas enfatizou que a Jordânia e o Egito rejeitaram veementemente o deslocamento dos palestinos de sua pátria para seus territórios.

      Ele afirmou que uma solução política deve ser alcançada para unir Gaza e a Cisjordânia, incluindo Jerusalém, em um Estado palestino independente por meio de uma conferência internacional.

      O presidente reiterou sua demanda por uma interrupção imediata da agressão israelense a Gaza e pela entrada imediata de alimentos essenciais e suprimentos para os cidadãos em todo o território.

      O presidente Abbas reafirmou que "os palestinos nunca aceitarão o deslocamento de Gaza ou da Cisjordânia, sua pátria, e não permitirão a repetição das tragédias de 1948 e 1967."

      Ele advertiu mais uma vez sobre "um iminente ataque israelense à cidade de Rafah, atualmente lar de 2,2 milhões de palestinos, o que constituiria uma nova catástrofe para o povo palestino."

      O presidente Abbas pediu pressão sobre Israel para impedir sua invasão iminente de Rafah, particularmente dos Estados Unidos, como o único país capaz de impedi-lo de cometer esse crime.

      "A situação em Gaza é extremamente lamentável", disse o presidente à conferência. "Mais de 200 dias se aram, durante os quais Israel aproveitou a oportunidade para atacar o povo palestino sob o pretexto de vingança contra o Hamas, mas na realidade, estava se vingando de toda a população palestina."

      Ele afirmou que Israel matou mais de 34.000 civis, principalmente crianças, mulheres e idosos, e feriu 75.000, além de destruir 75% dos prédios, instituições, estradas, mesquitas e universidades na Faixa de Gaza.

      O presidente Abbas instou os países que ainda não reconheceram o Estado da Palestina a fazê-lo imediatamente, como fizeram com Israel, como requisito para futuras negociações com Israel sobre fronteiras e outros assuntos.

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