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      Irã diz que age em legítima defesa contra Israel

      O comunicado concluiu que o conflito era entre o Irã e o regime ilegítimo, "do qual os Estados Unidos devem se afastar"

      Drones lançados pelo Irã (Foto: Reprodução (Redes Sociais))

      247 – A Missão Permanente do Irã nas Nações Unidas defendeu a retaliação do país contra o recente ataque terrorista do regime israelense às instalações diplomáticas da República Islâmica na capital síria, segundo reportagem da PressTv. " A ação militar do Irã foi baseada no Artigo 51 da Carta das Nações Unidas, relativo à legítima defesa em resposta à agressão do regime sionista contra nossas instalações diplomáticas em Damasco", disse a missão em comunicado no sábado. "O assunto pode ser considerado como encerrado", acrescentou.

      No entanto, a missão alertou que se o regime israelense cometesse outro erro, a resposta subsequente do Irã poderia ser "notavelmente mais intensa". O comunicado concluiu que o conflito era entre o Irã e o regime ilegítimo, "do qual os Estados Unidos devem se afastar".

      Os Guardiães da Revolução Islâmica do Irã (IRGC, na sigla em inglês), na noite de sábado, lançaram ataques de míssil e drone "extensivos" em retaliação contra os territórios ocupados, definindo a missão como "Operação Promessa Verdadeira".

      O ataque israelense resultou no martírio do Brigadeiro-General Mohammad Reza Zahedi, comandante da Força Quds do IRGC, seu vice, General Mohammad Hadi Haji Rahimi, e cinco de seus oficiais acompanhantes.

      O ataque terrorista recebeu forte condenação de líderes políticos e militares iranianos de alto escalão, que prometeram "vingança definitiva".

      Na quinta-feira, a missão iraniana nas Nações Unidas afirmou que a condenação do Conselho de Segurança da ONU à atrocidade israelense poderia ter evitado a necessidade de retaliação.

      "Se o Conselho de Segurança da ONU tivesse condenado o ato de agressão repreensível do regime sionista às nossas instalações diplomáticas em Damasco e subsequentemente levado à justiça seus perpetradores, a necessidade de o Irã punir esse regime ilegítimo poderia ter sido evitada", disse em uma postagem na plataforma de mídia social X na quinta-feira.

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