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      Hamas rebate ameaças de Trump e diz que EUA apoiam fome em Gaza

      Segundo o grupo palestino, a melhor maneira de libertar os reféns israelenses seria Tel Aviv entrar na segunda fase das negociações

      Hamas (Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa)
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      247 - As ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a Faixa de Gaza equivalem a um apoio à recusa do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em aceitar o acordo de cessar-fogo, declarou o movimento Hamas nesta quinta-feira (6).

      Mais cedo, Trump fez o que chamou de "seu último aviso" ao Hamas, exigindo que o movimento palestino libertasse todos os reféns restantes e deixasse Gaza, sob a ameaça de eliminação da população inteira do enclave. 

      O Hamas disse que o governo dos EUA apoia a fome em Gaza, em meio a um novo bloqueio israelense à entrada de ajuda humanitária no enclave. "As ameaças repetitivas de Trump contra nosso povo representam um apoio à rejeição de Netanyahu ao acordo e um reforço ao bloqueio e à fome de nosso povo", afirmou o porta-voz do Hamas, Abdul Latif al-Qanoua, de acordo com a agência Sputnik

      O porta-voz também afirmou que a melhor maneira de libertar os reféns israelenses seria Israel entrar na segunda fase das negociações sobre o acordo de cessar-fogo em Gaza.

      Em 2 de março, após o término de um cessar-fogo de 42 dias em Gaza, as autoridades israelenses anunciaram que o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, havia proposto um novo plano para estender a trégua temporária. O gabinete de Netanyahu declarou que Israel concordou com o plano, enquanto o Hamas não.

      O cessar-fogo estava em vigor na Faixa de Gaza desde 19 de janeiro, como parte de um acordo entre Israel e o Hamas para a libertação de reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos. Em seis semanas, o Hamas libertou 30 reféns vivos e entregou os corpos de oito israelenses falecidos. Em troca, Israel libertou cerca de 1.700 prisioneiros palestinos, incluindo alguns acusados de terrorismo. O Hamas ainda mantém outros 59 reféns israelenses, dos quais cerca da metade é oficialmente reconhecida como morta. (Com informações da Sputnik). 

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