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      Exército dos EUA reduzirá soldados na Síria para menos de 1.000

      Pentágono anuncia redução gradual de tropas na Síria e consolidação de bases no país, com menos de mil soldados remanescentes nos próximos meses

      Soldado de coalizão liderada pelos EUA dá a mão para garoto em Qamishli, Síria 08/02/2024. (Foto: REUTERS/Orhan Qereman/File Photo)
      Luis Mauro Filho avatar
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      WASHINGTON (Reuters) - As forças armadas dos Estados Unidos consolidarão sua presença na Síria nas próximas semanas e meses, em uma ação que poderá reduzir pela metade o número de soldados no país, disse o porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, nesta sexta-feira.

      O exército dos EUA tem cerca de 2.000 soldados norte-americanos na Síria em várias bases, principalmente no nordeste do país. As tropas estão trabalhando com as forças locais para evitar o ressurgimento do Estado Islâmico, que em 2014 tomou grandes áreas do Iraque e da Síria, mas depois foi afastado.

      "Esse processo deliberado e baseado em condições reduzirá a presença dos EUA na Síria para menos de mil forças norte-americanas nos próximos meses", disse Parnell em um comunicado.

      O secretário de Defesa, Pete Hegseth, orientou a consolidação em uma Força-Tarefa Conjunta Combinada para selecionar locais na Síria.

      Parnell disse que o Comando Central dos EUA permanecerá preparado para continuar os ataques contra o que restou do Isis na Síria e trabalhar com os parceiros da coalizão para manter a pressão sobre o Isis e responder a quaisquer outras ameaças terroristas.

      Os Estados Unidos enviaram recentemente aeronaves, incluindo bombardeiros B-2, navios de guerra e sistemas de defesa aérea para reforçar o Oriente Médio.

      O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na segunda-feira que acredita que o Irã está atrasando intencionalmente um acordo nuclear com os Estados Unidos e que o país deve abandonar qualquer tentativa de obter uma arma nuclear ou enfrentará um possível ataque militar às instalações atômicas de Teerã.

      O governo liderado por islamistas na Síria, que assumiu o poder depois que Bashar Assad foi deposto em dezembro, procurou reconstruir os laços da Síria na região e em outros lugares.

      (Reportagem de Phil Stewart e Valerie Volcovici)

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