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      Europa reforça corrida espacial militar em reação a Trump e guerra na Ucrânia

      Sob impacto do trumpismo e da guerra, países europeus ampliam gastos com defesa e aquecem mercado de satélites e tecnologia espacial

      Bandeiras da União Europeia tremulam do lado de fora da sede da Comissão Europeia em Bruxelas, Bélgica, em 10 de abril de 2019 (Foto: REUTERS/Yves Herman)
      Luis Mauro Filho avatar
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      247 - A crescente pressão para o aumento dos gastos militares entre os países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) tem impulsionado investimentos significativos em tecnologias espaciais. 

      Empresas como a finlandesa ICEYE e a alemã ATMOS Space Cargo estão no centro dessa transformação, firmando contratos e parcerias estratégicas para fortalecer as capacidades de defesa europeias.

      A ICEYE assinou um contrato de €200 milhões com o Ministério da Defesa da Polônia para fornecer três satélites de radar de abertura sintética (SAR), com opção de adquirir mais três e capacidades adicionais de segmento terrestre nos próximos 12 meses, como parte do programa MikroSAR das Forças Armadas Polonesas.

      Paralelamente, a ATMOS Space Cargo, em parceria com a ARX Robotics, anunciou a formação da "Space Defence Alliance", visando criar a primeira plataforma de implantação orbital para sistemas autônomos de defesa.

      A colaboração combina a cápsula de reentrada PHOENIX da ATMOS com os veículos terrestres autônomos da ARX, permitindo a entrega rápida de equipamentos em zonas de conflito ou desastre.

      Esses desenvolvimentos ocorrem em um momento em que países europeus estão aumentando significativamente seus orçamentos de defesa. A Alemanha, por exemplo, anunciou planos para elevar seus gastos militares para 5% do PIB até 2032, atendendo a uma proposta do secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, que sugere que os membros da aliança dediquem pelo menos 5% de seu PIB à segurança até 2032. 

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