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      EUA recuam e mantêm recebimento de encomendas da China após suspensão abrupta; novas taxas seguem em vigor

      Decisão de congelar temporariamente a entrada de pacotes chineses havia sido tomada na terça-feira. Entenda

      Donald Trump (à esq.) e Xi Jinping (Foto: KEVIN LAMARQUE / REUTERS)
      Guilherme Paladino avatar
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      247 - Em meio à escalada da guerra comercial entre Washington e Pequim, o Serviço Postal dos Estados Unidos (USPS) anunciou nesta quarta-feira (5) que continuará recebendo pacotes e correspondências vindos da China e de Hong Kong, apenas 12 horas depois de suspender essas entregas. A informação foi noticiada pelo South China Morning Post.

      A decisão de congelar temporariamente a entrada desses pacotes havia sido tomada na terça-feira (4), após o presidente Donald Trump uma ordem executiva que impôs uma tarifa de 10% sobre todas as importações chinesas, além de suspender a regra conhecida como "de minimis" - norma que permitia que pequenos pacotes de até US$ 800 entrassem nos EUA sem taxação, um mecanismo amplamente utilizado por varejistas chineses como Shein e Temu.

      A reversão do congelamento das encomendas foi anunciada por meio de um comunicado no site do USPS, que afirmou estar "trabalhando de perto" com a Agência de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA para garantir um "mecanismo eficiente de cobrança das novas tarifas da China" e minimizar impactos nas entregas.

      A decisão repentina de suspender os pacotes chineses gerou incertezas no comércio internacional e foi interpretada como parte da estratégia de Trump para endurecer sua posição contra Pequim. No entanto, a reviravolta em poucas horas reforça as contradições e a instabilidade das políticas econômicas da nova istração.

      O recuo do governo em relação às tarifas também ocorreu no caso de Canadá e México, após a Casa Branca decidir suspender temporariamente um aumento tarifário de 25% contra esses países. Ainda não está claro o que levou Washington a voltar atrás especificamente na questão postal chinesa, mas o impacto sobre plataformas de e-commerce e consumidores norte-americanos pode ter pesado na decisão.

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