window.dataLayer = window.dataLayer || []; window.dataLayer.push({ 'event': 'author_view', 'author': 'Guilherme Paladino', 'page_url': '/mundo/eua-nomeiam-alemanha-como-ditadura-apos-decisao-de-classificar-afd-como-extremista' });
TV 247 logo
      HOME > Mundo

      EUA nomeiam Alemanha como tirania após decisão de classificar AfD como extremista

      Secretário de Estado, Marco Rubio criticou duramente a decisão alemã

      Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio (Foto: Reuters)
      Guilherme Paladino avatar
      Conteúdo postado por:

      247 - O governo dos Estados Unidos, sob a istração do presidente Donald Trump, acusou nesta sexta-feira (2) a Alemanha de abandonar os princípios democráticos após a decisão de sua agência de inteligência interna de classificar o partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD) como uma organização “extremista”.

      Em postagem nas redes sociais, o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, afirmou que “a Alemanha acaba de conceder à sua agência de espionagem novos poderes para vigiar a oposição”, e classificou a medida como “tirania disfarçada de democracia”.

       “O que é verdadeiramente extremista não é o popular AfD — que ficou em segundo nas recentes eleições — mas sim as políticas mortais de imigração de fronteiras abertas promovidas pelo establishment e que o AfD combate”, escreveu Rubio.

      A declaração veio após o Escritório Federal para a Proteção da Constituição (BfV), órgão de inteligência interna alemão, divulgar um relatório de 1.100 páginas classificando formalmente o AfD como “extremista”. A decisão abre caminho para que o governo amplie a vigilância sobre o partido, inclusive por meio da interceptação de comunicações e uso de informantes.

      Segundo o BfV, o AfD promove uma visão étnica e ancestral de povo, desvalorizando parte significativa da população e violando princípios fundamentais da dignidade humana. O relatório destaca ainda a postura anti-imigrante e anti-muçulmana do partido, apontando que o AfD fomenta “medos irracionais e hostilidade” contra grupos minoritários.

      A medida foi imediatamente rechaçada pelos líderes do AfD, Alice Weidel e Tino Chrupalla, que acusaram o governo de usar os serviços de inteligência para suprimir a oposição e afirmaram que o partido continuará a buscar recursos legais contra o que chamam de “ataques difamatórios”.

      ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com [email protected].

      ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

      Rumo ao tri: Brasil 247 concorre ao Prêmio iBest 2025 e jornalistas da equipe também disputam categorias

      Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

      Cortes 247

      Relacionados