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      Elon Musk intensificou uso de drogas durante sua atuação no governo Trump

      Segundo o New York Times, empresário consumia cetamina, ecstasy e cogumelos alucinógenos enquanto exercia papel de conselheiro na gestão Trump

      Elon Musk conversa com o presidente dos EUA, Donald Trump (Foto: Brandon Bell/Pool via REUTERS)
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      247- O bilionário Elon Musk, fundador da Tesla e da SpaceX, teria mantido um padrão contínuo e intenso de uso de substâncias psicoativas enquanto atuava como um dos principais conselheiros do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. De acordo com o The New York Times, Musk teria desenvolvido um hábito frequente de consumo de cetamina, a ponto de apresentar efeitos colaterais físicos, como complicações na bexiga. Estima-se que o empresário chegasse a transportar consigo diariamente cerca de 20 comprimidos da substância, utilizada originalmente como anestésico, mas conhecida por seus efeitos alucinógenos em usos recreativos.

      Além da cetamina, seu padrão de consumo envolveria também ecstasy e cogumelos alucinógenos. O suposto aumento no uso dessas drogas teria ocorrido paralelamente ao momento em que Musk doou cerca de US$ 275 milhões (equivalente a R$ 1,5 bilhão) à campanha de reeleição de Trump e ou a liderar um grupo interno na istração federal, conhecido como Departamento de Eficiência Governamental — DOGE, na sigla em inglês.

      Na quarta-feira à noite, Musk anunciou oficialmente sua saída da função. O período foi marcado por comportamentos controversos, incluindo ataques públicos a membros do governo e um gesto durante comício que chegou a ser comparado a uma saudação nazista. O empresário também esteve no centro de polêmicas pessoais, como a revelação da existência de um filho secreto com Ashley Clair.

      A DEA (agência antidrogas dos EUA) classifica o ecstasy como substância controlada de Classe I — ou seja, com uso médico proibido e completamente vedado a servidores federais. No entanto, Musk atuava como “funcionário especial do governo”, o que, segundo as normas internas, o eximia de certas restrições. A cetamina, por sua vez, está na Classe III, podendo ser prescrita, mas o uso recreativo combinado com outras substâncias poderia configurar violação das diretrizes federais sobre ambiente de trabalho.

      Apesar disso, fontes ouvidas pelo NYT afirmaram que o empresário mantinha uma relação “séria” com a cetamina, fazendo uso quase diário da droga. A prática contrasta com o que Musk declarou em março de 2024, durante entrevista ao jornalista Don Lemon. “Se você usou cetamina demais, não consegue trabalhar, e eu tenho muito trabalho”, disse o bilionário minimizando a quantidade ingerida.

      Ainda conforme a reportagem, os relatos ainda indicam que, no primeiro semestre do ano ado, Musk teria confidenciado a pessoas próximas que os efeitos da droga já afetavam sua bexiga — uma consequência conhecida do uso prolongado da substância, que pode provocar distorções sensoriais e dissociação da realidade.

      O comportamento do bilionário começou a gerar desconforto até mesmo entre seus antigos aliados. Em janeiro, o podcaster e escritor Sam Harris, que já foi próximo a Musk, declarou publicamente: “Há algo seriamente errado com sua bússola moral, senão com sua percepção da realidade.”

      Não há confirmação se Musk participou de reuniões oficiais sob efeito de drogas. Entretanto, sabe-se que, em sua posição, ele teve o a encontros sensíveis com chefes de Estado e exerceu influência direta em decisões sobre cortes orçamentários do governo federal.

      Diante das revelações, o porta-voz da Casa Branca, Harrison Fields, preferiu não comentar sobre possíveis exames toxicológicos aplicados a Musk. Limitou-se a afirmar que “Elon Musk uniu-se aos esforços da istração Trump para cortar desperdícios, fraudes e abusos. O DOGE e sua missão principal agora estão incorporados ao funcionamento do governo federal e continuam a promover eficiência e economia de recursos públicos.”

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