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      Elon Musk defende anistia a assassino de George Floyd

      O bilionário compartilhou um vídeo que sugere que Floyd morreu por estar sob efeito de fetanil

      Elon Musk - 20/01/2025 (Foto: Chip Somodevilla/Pool via REUTERS)
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      247 - O bilionário Elon Musk causou repercussão nas redes sociais ao compartilhar, em sua plataforma X (antigo Twitter), um post do influenciador conservador Ben Shapiro que pede o perdão de Derek Chauvin, ex-policial condenado pela morte de George Floyd. A postagem de Shapiro, que foi amplamente disseminada pelo empresário, questiona a culpabilidade de Chauvin e afirma que a evidência apresentada no julgamento não comprova que ele tenha cometido homicídio.

      "Algo para se pensar", foi o comentário de Musk ao compartilhar o post de Shapiro, que, em suas declarações, argumentou que George Floyd estava sob efeito de fentanil no momento da morte e que possuía uma condição cardíaca preexistente significativa. Segundo Shapiro, isso poderia explicar o fato de Floyd ter dito que não conseguia respirar enquanto estava dentro do carro da polícia e não no chão, como alegado pela defesa de Chauvin. Além disso, o influenciador defendeu que, em partes do vídeo do incidente, Chauvin teria colocado o joelho sobre o ombro de Floyd, e não sobre seu pescoço, e que a causa da morte teria sido "delírio excitado", segundo uma autópsia.

      A postagem, que já foi vista por mais de dois milhões de pessoas desde sua divulgação, provocou grande controvérsia. No entanto, o caso de George Floyd continua sendo analisado sob diferentes perspectivas médicas e legais. Durante o julgamento de Chauvin, dois laudos autopsiais foram divulgados: um pela autoridade médica do condado de Hennepin, que apontou a "parada cardiopulmonar" como causa da morte, e outro realizado pela família de Floyd, que classificou o óbito como homicídio. Ambos os laudos concordaram que Floyd estava com fentanil no organismo, mas divergiram em relação às causas específicas do falecimento.

      O Dr. Andrew Baker, chefe do departamento de medicina legal de Hennepin, foi enfático ao afirmar no tribunal que a morte de Floyd ocorreu em decorrência de uma "parada cardiopulmonar" provocada pela "submissão, imobilização e compressão do pescoço" durante a abordagem policial. O médico ainda destacou que Floyd sofria de hipertensão, o que agravou a situação, levando à morte do homem de forma trágica.

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