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      Déficit comercial dos EUA atinge máxima recorde em janeiro com aumento das importações

      Déficit coercial subiu 34,0%, atingindo uma máxima histórica de US$ 131,4 bilhões, em meio à antecipação de importações para evitar possíveis tarifas

      (Foto: REUTERS/Lucy Nicholson)
      Paulo Emilio avatar
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      Reuters - O déficit comercial dos Estados Unidos aumentou para uma máxima recorde em janeiro, em meio à antecipação de importações a fim de se evitar possíveis tarifas, sugerindo que o comércio pode ser um entrave para o crescimento econômico no primeiro trimestre.

      O déficit comercial dos EUA subiu 34,0%, atingindo uma máxima histórica de US$ 131,4 bilhões, em comparação com os US$98,1 bilhões revisados para cima em dezembro, informou o Departamento de Comércio nesta quinta-feira.

      A variação percentual foi a maior desde março de 2015.

      Economistas consultados pela Reuters previam que o déficit comercial subiria para US$ 127,4 bilhões, em comparação com os US$98,4 bilhões informados anteriormente em dezembro.

      O presidente dos EUA, Donald Trump, impôs nesta semana tarifas de 25% sobre as importações de México e Canadá e dobrou as taxas sobre produtos chineses para 20%, desencadeando uma guerra comercial.

      As importações aumentaram 10,0%, a maior alta desde julho de 2020, para US$ 401,2 bilhões.

      As importações de bens subiram 12,3%, atingindo um recorde de US$ 329,5 bilhões. Elas foram impulsionadas por um aumento de US$ 23,1 bilhões nas importações de suprimentos e materiais industriais, refletindo principalmente formas metálicas acabadas, que provavelmente são ouro.

      As importações de bens de consumo cresceram US$6,0 bilhões, impulsionadas por preparações farmacêuticas, celulares e outros produtos domésticos. As importações de bens de capital aumentaram US$4,6 bilhões em meio a aumentos em computadores, órios de informática e equipamentos de telecomunicações.

      As exportações subiram 1,2%, chegando a US$ 269,8 bilhões. As exportações de bens aumentaram 1,6%, atingindo US$ 172,8 bilhões, impulsionadas por um aumento de US$ 4,2 bilhões em bens de capital que refletiu aeronaves civis, semicondutores, computadores e motores de aeronaves civis.

      As exportações de bens de consumo aumentaram US$1,7 bilhão, impulsionadas por preparações farmacêuticas e joias.

      A deterioração do déficit comercial e a queda nos gastos do consumidor em janeiro aumentaram o risco de uma contração no Produto Interno Bruto no primeiro trimestre.

      Mas alguns economistas ainda esperam um crescimento moderado neste trimestre, argumentando que o ouro, principalmente da Europa, foi responsável por grande parte do aumento das importações.

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