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      China lança plano para estabilizar mercados acionários em meio a tensões com Trump

      O plano, revelado em um comunicado conjunto de várias agências governamentais, busca direcionar fundos de médio e longo prazo ao mercado acionário

      Bandeira chinesa no prédio da Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC), em Pequim (Foto: REUTERS/Florence Lo)
      Guilherme Paladino avatar
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      247 - Diante das crescentes tensões com os Estados Unidos, impulsionadas pelas ameaças de novas tarifas feitas pelo presidente Donald Trump, reguladores chineses anunciaram um plano de ação para atrair investimentos de longo prazo ao mercado de ações. A informação é do South China Morning Post.

      O plano, revelado nesta quarta-feira (22) em um comunicado conjunto de várias agências governamentais, incluindo a Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC), o Ministério das Finanças, o Banco Popular da China (PBOC) e a istração Nacional de Regulamentação Financeira, busca direcionar fundos de médio e longo prazo para o mercado acionário.

      Entre os investidores visados estão seguradoras comerciais, o Fundo Nacional de Segurança Social e fundos mútuos. A proporção desses fundos alocados no mercado de ações será gradualmente ampliada, com a implementação de um sistema de longo prazo para monitorar esses investimentos.

      "Este plano tem como objetivo estabilizar o mercado acionário, eliminando barreiras para a entrada de fundos de médio e longo prazo", explicou o comunicado, que também ressaltou que a medida é uma continuação de políticas anteriores destinadas a impulsionar a economia chinesa e revitalizar um mercado de ações em queda.

      Pressões externas e impactos no mercado - A iniciativa ocorre em um momento delicado para a China, que enfrenta incertezas relacionadas ao segundo mandato de Donald Trump. Na terça-feira (21), o presidente americano mencionou a possibilidade de tarifas de 10% sobre exportações chinesas a partir de 1º de fevereiro, citando o fluxo de fentanil como justificativa.

      Os mercados chineses sofreram impactos negativos. O índice de ações em Xangai e Hong Kong registrou uma queda significativa nesta quarta-feira, no pior início de ano para os mercados desde 2016. Além das tarifas, um plano americano para avançar em inteligência artificial, descrito como uma estratégia para “vencer a China”, também adicionou pressões ao cenário econômico.

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