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      China impõe sanções a 3 empresas dos EUA por venda de armas a Taiwan

      Empresas General Atomics Aeronautical Systems, General Dynamics Land Systems e Boeing Defense, Space & Security foram incluídas na "lista de entidades não confiáveis"

      Tanques Abrams dos EUA (Foto: Exército dos EUA na Europa /Sputnik)

      Sputnik - O Ministério do Comércio da China anunciou nesta segunda-feira (20) que incluiu as empresas estadunidenses General Atomics Aeronautical Systems, General Dynamics Land Systems e Boeing Defense, Space & Security na chamada "lista de entidades não confiáveis", por sua implicação na venda de armas para Taiwan.

      "As empresas mencionadas tendem a ser proibidas de realizar atividades de importação e exportação relacionadas com a China", informou o comunicado.

      As subsidiárias da General Atomics, General Dynamics e Boeing Defense também estão proibidas de "realizar novas inversões na China".

      Os altos executivos das empresas não poderão entrar em território chinês e seus vistos atuais de trabalho, permanência e/ou residência serão cancelados.

      Por último, o comunicado informa que as empresas receberão uma multa cujo valor será o dobro do valor da importação do contrato de venda de armas para Taiwan. Caso o pagamento não seja feito em até 15 dias seguintes à data do anúncio, as organizações estarão sujeitas a multas adicionais.

      Em fevereiro, o Departamento de Estado dos EUA aprovou venda de equipamentos de defesa de comunicações para Taiwan estimada em US$ 75 milhões (R$ 370,5 milhões), segundo a Agência de Cooperação de Segurança e Defesa (DSCA, na sigla em inglês) do Pentágono.

      A questão de Taiwan é o principal ponto de tensão nas relações entre China e EUA. Taiwan é governada independentemente da China continental desde 1949.

      Para Pequim a ilha é uma de suas províncias, já Taiwan afirma que é um país autônomo, mas não chega a declarar independência. Em 1992, uma reunião entre as delegações de Pequim e Taipé, resultou em um acordo sobre o princípio de Uma Só China. Pequim se opõe a qualquer contatos oficiais de Estados estrangeiros com Taipé e considera indiscutível a soberania chinesa sobre a ilha.

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