China condena ataque em Nova Orleans e reitera rejeição ao terrorismo
De acordo com a embaixada chinesa nos EUA, não há registros de cidadãos chineses entre as vítimas
247 - A China expressou condolências às vítimas do ataque ocorrido em Nova Orleans, Louisiana, onde um homem dirigiu uma caminhonete contra uma multidão na celebração de Ano Novo, matando pelo menos 15 pessoas. Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (4), Mao Ning, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, afirmou:
“Estamos chocados com o ataque violento. Expressamos condolências às vidas perdidas e simpatia às famílias das vítimas e aos feridos. A China se opõe a todos os atos terroristas violentos direcionados a civis.”
De acordo com a embaixada chinesa nos EUA, não há registros de cidadãos chineses entre as vítimas, informa o Global Times.
Ataque coordenado e suspeita de terrorismo - O ataque ocorreu na madrugada de quarta-feira (1), quando Shamsud-Din Jabbar, um veterano do Exército dos EUA, dirigiu uma caminhonete alugada contra uma multidão de pessoas celebrando o Ano Novo. O FBI confirmou que explosivos improvisados foram encontrados no veículo e está investigando possíveis conexões com organizações terroristas. Jabbar foi morto pela polícia no local, mas acredita-se que ele possa ter tido cúmplices.
Informações da mídia norte-americana indicam que Jabbar possuía uma bandeira do ISIS em seu veículo e teria publicado vídeos em redes sociais declarando sua intenção de matar, inspirado pelo grupo extremista. O presidente Joe Biden condenou o ataque como “desprezível” e afirmou que a nação está em luto com as famílias das vítimas.
Explosão em Las Vegas - No mesmo dia, uma explosão de um Tesla Cybertruck fora do Trump International Hotel, em Las Vegas, matou uma pessoa e feriu sete. Embora as autoridades estejam investigando uma possível conexão entre os dois incidentes, até o momento, não há evidências que os relacionem diretamente, afirmou Biden.
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