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      Chanceler do Egito e relatora da ONU discutem sobre crise humanitária na Palestina

      Sionistas continuam violando direitos humanos nos territórios ocupados

      sca Albanese e Sameh Shoukry (Foto: Reprodução redes sociais )

      247 - O Ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, e a Relatora Especial da ONU sobre a situação dos direitos humanos nos Territórios Palestinos Ocupados, sca Albanese, discutiram neste domingo sobre o desenvolvimento da situação na Palestina, informa a agência de notícias WAFA.

      Durante uma reunião no Cairo, eles enfatizaram a necessidade de interromper os ataques israelenses contra a Faixa de Gaza em conformidade com as disposições do direito internacional, dos direitos humanos e do direito internacional humanitário.

      Eles também destacaram a necessidade de garantir a entrega completa e segura de ajuda humanitária a Gaza, assim como a necessidade de interromper a violência crescente dos colonos israelenses, realizada sob a proteção das forças de ocupação, e responsabilizar os autores dessas violações.

      O ministro egípcio afirmou que a continuação da agressão israelense contra Gaza e os ataques intensificados e práticas coloniais israelenses na Cisjordânia aumentam o risco de uma deterioração adicional da situação em todos os territórios palestinos ocupados.

      Ele alertou para as consequências do continuado status quo, que agravaria ainda mais a crise humanitária em Gaza.

      Shoukry também expressou seu pesar pela relutância de vários países, até agora, em rotular as práticas israelenses como violações flagrantes do direito internacional.

      O principal diplomata egípcio enfatizou a necessidade de interromper as práticas israelenses destinadas a deslocar os palestinos de suas terras, interromper a implementação da política de punição coletiva contra o povo palestino e a necessidade de pôr fim ao sofrimento humano infligido a eles.

      A reunião também discutiu as condições de direitos humanos e humanitárias do povo palestino na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental.

      Por sua vez, a relatora da ONU expressou seu pesar pela incapacidade de realizar uma visita de campo à Faixa de Gaza e aos territórios palestinos ocupados devido à recusa israelense.

      Ela também expressou profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica do povo palestino diante das práticas israelenses nos territórios palestinos ocupados, pedindo a Israel, como potência ocupante, que cumpra suas obrigações em relação às disposições do direito internacional.

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