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      Brasil acompanha reações de China, Canadá e México antes de responder à taxação do aço pelos EUA

      O governo brasileiro não pretende adotar medidas punitivas

      Donald Trump em Washington - 30/1/2025 (Foto: REUTERS/Elizabeth Frantz)
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      247 - A diplomacia brasileira acompanha de perto as reações de países como México, Canadá e China em relação à taxação de 25% sobre as importações de aço e alumínio, uma medida anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A decisão, que entrará em vigor no próximo dia 4 de março, promete afetar diretamente o setor de siderurgia desses países e, consequentemente, as relações comerciais com os Estados Unidos. A informação é da jornalista Andréia Sadi, do g1.

      Segundo assessores próximos ao presidente, o Brasil não pretende adotar medidas punitivas, como a taxação de big techs, em resposta à política de Trump. O objetivo, conforme destacado, é buscar soluções que não prejudicam ainda mais a economia nacional. A taxação de produtos importados, que visa proteger a indústria norte-americana, faz parte de um compromisso de Trump durante sua campanha presidencial, focado em fortalecer a produção interna dos Estados Unidos.

      Atualmente, cerca de 25% do aço utilizado nos Estados Unidos provém de outros países, com destaque para o México, o Canadá e diversos aliados asiáticos. O alumínio segue uma tendência semelhante, com mais de metade da demanda atendida por exportações, especialmente do Canadá. Em 2024, o Brasil foi o segundo maior fornecedor de aço para os EUA, atrás apenas do Canadá, conforme dados do Departamento do Comércio americano. Em 2023, 18% das exportações brasileiras de ferro fundido, ferro ou aço foram destinadas aos Estados Unidos.

      Esta não é a primeira vez que Trump tenta implementar tarifas sobre a importação desses produtos. Durante seu primeiro mandato, entre 2017 e 2021, o ex-presidente dos Estados Unidos criou restrições semelhantes, mas todas foram posteriormente revogadas. 

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