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      Biden fala em ‘onda alarmante de antissemitismo’ em meio a protestos pró-Palestina e prisões em universidades

      Os protestos chegaram ao auge na semana ada

      Joe Biden (Foto: Reuters )

      247 - O presidente dos Estados Undios, Joe Biden, pediu à população que se manifestasse contra a “alarmante onda de antissemitismo” no país após uma série de protestos em universidades contra a guerra genocida de Israel na Faixa de Gaza. 

      “Silêncio é cumplicidade”, disse Biden em comunicado por escrito na noite de domingo (22). “Mesmo nos últimos dias, temos visto assédio e apelos à violência contra os judeus. Este antissemitismo flagrante é repreensível e perigoso – e não tem absolutamente nenhum lugar nos campi universitários, ou em qualquer lugar do nosso país". 

      Biden disse que seu governo continuará a “falar abertamente e de forma agressiva e a implementar” a Estratégia Nacional de Combate ao Antissemitismo da Casa Branca, que foi lançada em maio ado e anunciada como “o esforço mais ambicioso e abrangente liderado pelo governo dos EUA para combater o antissemitismo”.

      Os protestos chegaram ao auge na semana ada, quando mais de 100 estudantes manifestantes foram presos e suspensos na Universidade de Columbia, em Nova Iorque. Várias pessoas foram detidas durante um protesto pró-Palestina na Universidade de Yale, em Connecticut, nesta segunda-feira (22).

      Segundo informações do site USA Today, estudantes judeus disseram que foram submetidos a atos de ódio, intimidação e assédio. Os comentários de Biden fizeram parte de uma declaração que deseja aos judeus de todo o mundo uma Feliz Páscoa, que começa na segunda-feira.

      Israel lançou uma incursão terrestre na Faixa de Gaza após o Hamas atacar o estado judeu em 7 de outubro de 2023, matando cerca de 1.200 pessoas e sequestrando cerca de 240 outras. Até agora, mais de 34.000 pessoas foram mortas por ataques israelenses na Faixa de Gaza, de acordo com autoridades locais.

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