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O colapso do regime encerra 50 anos de domínio da família Assad sobre o país. Estátuas e imagens de Bashar al-Assad e de seus parentes foram derrubadas e destruídas em diversas cidades. Líderes rebeldes declararam o fim da "era de opressão" representada pelo clã alauíta, que governava uma nação de maioria sunita em aliança com o Irã e em oposição a Israel e aos Estados Unidos.
Conflito marcado por destruição e persistência rebelde
Bashar al-Assad assumiu o poder em 2000, após a morte de seu pai, Hafez al-Assad, mantendo o regime autocrático. Apesar de sustentar o controle sobre grande parte do território sírio durante a guerra civil com o apoio de aliados internacionais, Assad nunca conseguiu erradicar os grupos rebeldes. Nos últimos meses, enquanto Rússia e Irã estavam distraídos com outros conflitos, insurgentes avançaram rapidamente, conquistando cidades estratégicas como Aleppo.
Desde o início da guerra em 2011, Assad foi acusado de cometer crimes de guerra, incluindo o uso de armas químicas e bombardeios indiscriminados contra civis, acusações que ele negou repetidamente. Apesar de recuperar parte do território sírio com a ajuda de ataques aéreos russos e milícias apoiadas pelo Irã, o regime não conseguiu restaurar a estabilidade. Estima-se que mais de 350 mil pessoas tenham morrido e um quarto da população tenha fugido do país.
"Nós libertamos a Síria"
Entre as declarações mais marcantes dos insurgentes, está a de que a Síria "finalmente está livre". Líderes rebeldes garantiram proteção às minorias religiosas e prometeram uma nova era para o país. "Esta vitória é do povo sírio que resistiu à tirania por mais de 50 anos", declarou um porta-voz rebelde.
Assad, que no ado afirmava governar um país secular e unido, sempre justificou suas ações com a retórica de que estava protegendo a Síria de extremistas. Em entrevista em 2012, ele chegou a comparar-se a um cirurgião, afirmando: "Vocês criticam suas mãos sujas de sangue ou agradecem por salvar o paciente",
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9313h
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Após anos de guerra civil, insurgentes derrubam regime de Bashar al-Assad w6n48
Retrato de Assad danificado após a queda do regime (Foto: Reuters)
Reuters – Após mais de uma década de guerra civil, o regime de Bashar al-Assad, que governava a Síria com o apoio de forças russas e iranianas, chegou ao fim com a retomada da capital Damasco pelos insurgentes. De acordo com fontes militares citadas pela reportagem, Assad deixou o país rumo a um destino desconhecido, enquanto rebeldes celebraram a "libertação da cidade do tirano".
O colapso do regime encerra 50 anos de domínio da família Assad sobre o país. Estátuas e imagens de Bashar al-Assad e de seus parentes foram derrubadas e destruídas em diversas cidades. Líderes rebeldes declararam o fim da "era de opressão" representada pelo clã alauíta, que governava uma nação de maioria sunita em aliança com o Irã e em oposição a Israel e aos Estados Unidos.
Conflito marcado por destruição e persistência rebelde 72453k
Bashar al-Assad assumiu o poder em 2000, após a morte de seu pai, Hafez al-Assad, mantendo o regime autocrático. Apesar de sustentar o controle sobre grande parte do território sírio durante a guerra civil com o apoio de aliados internacionais, Assad nunca conseguiu erradicar os grupos rebeldes. Nos últimos meses, enquanto Rússia e Irã estavam distraídos com outros conflitos, insurgentes avançaram rapidamente, conquistando cidades estratégicas como Aleppo.
Desde o início da guerra em 2011, Assad foi acusado de cometer crimes de guerra, incluindo o uso de armas químicas e bombardeios indiscriminados contra civis, acusações que ele negou repetidamente. Apesar de recuperar parte do território sírio com a ajuda de ataques aéreos russos e milícias apoiadas pelo Irã, o regime não conseguiu restaurar a estabilidade. Estima-se que mais de 350 mil pessoas tenham morrido e um quarto da população tenha fugido do país.
"Nós libertamos a Síria" 3f6l6b
Entre as declarações mais marcantes dos insurgentes, está a de que a Síria "finalmente está livre". Líderes rebeldes garantiram proteção às minorias religiosas e prometeram uma nova era para o país. "Esta vitória é do povo sírio que resistiu à tirania por mais de 50 anos", declarou um porta-voz rebelde.
Assad, que no ado afirmava governar um país secular e unido, sempre justificou suas ações com a retórica de que estava protegendo a Síria de extremistas. Em entrevista em 2012, ele chegou a comparar-se a um cirurgião, afirmando: "Vocês criticam suas mãos sujas de sangue ou agradecem por salvar o paciente">
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