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      África do Sul pede à Corte Internacional de Justiça 'retirada total' de Israel da Faixa de Gaza

      Pretória também pediu ao tribunal que ordene a Tel Aviv que permita o o desimpedido a Gaza a funcionários da ONU, organizações que fornecem ajuda humanitária e jornalistas

      O Diretor-Geral do Departamento de Relações Internacionais e Cooperação da África do Sul, Zane Dangor, e o Embaixador da África do Sul nos Países Baixos, Vusimuzi Madonsela, observam o Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) (Foto: REUTERS/Yves Herman)

      Sputnik Brasil - O Embaixador da África do Sul nos Países Baixos, Vusimuzi Madonsela, afirmou que a Corte Internacional de Justiça (CJI) precisa ordenar a Israel que de forma "imediata, total e incondicionalmente retire o Exército israelense de toda a Faixa de Gaza".

      Pretória instou o tribunal da Organização das Nações Unidas (ONU) a ordenar a suspensão da ofensiva de Israel em Rafah, dizendo que os ataques à cidade no sul da Faixa de Gaza "devem ser interrompidos" para garantir a sobrevivência do povo palestino.

      "Israel deve ser detido. A África do Sul está hoje novamente perante vós para pedir respeitosamente ao tribunal que invoque os seus poderes [...] para ordenar uma solução que detenha Israel", afirmou Adila Hassim, advogada do governo sul-africano, citada pela Reuters.

      Pretória também pediu ao tribunal que ordene a Tel Aviv que permita o o desimpedido a Gaza a funcionários da ONU, organizações que fornecem ajuda humanitária, jornalistas e investigadores.

      "Desde o início, a intenção de Israel sempre foi destruir a vida palestina e eliminá-la da face da terra. Rafah é a resistência final", declarou Tembeka Ngcukaitobi, outro membro da equipe jurídica sul-africana.

      Os dois dias de audiências na CIJ fazem parte de um caso movido no começo do ano por Pretória, a qual alega que o Estado judeu está "praticando genocídio" no enclave palestino.

      Israel, que classificou a alegação da África do Sul de que está violando a Convenção do Genocídio de 1949 como infundada, responderá ao pedido sul-africano ao tribunal hoje (16) na sexta-feira (17), relata a mídia britânica.

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