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      Telegram atualiza políticas de moderação após prisão de CEO na França

      Empresa removeu alegações sobre chats privados e reforçou mecanismos de denúncia após acusações de facilitação de crimes na plataforma

      Pavel Durov (Foto: Reuters)

      247 - O Telegram modificou informações sobre a moderação de conteúdo em sua plataforma, dias após a prisão de seu fundador e CEO, Pavel Durov, na França. A empresa, que vinha sendo acusada de facilitar a disseminação de material ilegal, como fraudes, abuso sexual infantil e tráfico de drogas, alterou seu posicionamento sobre a moderação em chats privados.

      Até a última quinta-feira (5), a página de perguntas frequentes (FAQ) do Telegram afirmava que a empresa “não processava solicitações” relacionadas a chats privados. Essa afirmação foi removida e substituída por uma explicação mais clara sobre como denunciar conteúdos ilegais por meio de ferramentas disponíveis no aplicativo. Agora, a plataforma informa que todos os aplicativos do Telegram possuem a função "Denunciar", permitindo que usuários reportem conteúdo ilegal aos moderadores com poucos toques.

      A atualização foi divulgada por veículos como The Verge e Tech Crunch e repercutida no Brasil pela Folha. Segundo o porta-voz do Telegram, Remi Vaughn, a mudança não reflete uma alteração na política interna, mas sim um esclarecimento sobre o processo de denúncia.

      As alterações ocorrem em um momento delicado para a empresa, quase duas semanas após Durov ser detido pelas autoridades sas. O CEO foi acusado de permitir a disseminação de conteúdos criminosos na plataforma, que conta com cerca de 950 milhões de usuários. Em seu primeiro pronunciamento após a prisão, Durov defendeu o Telegram, afirmando que a empresa remove milhões de postagens e canais com conteúdo ilegal diariamente. Ele também criticou o que chamou de “abordagem equivocada” da França em acusá-lo pelos crimes cometidos por terceiros na plataforma.

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