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As saídas coordenadas de usuários do X fazem parte de uma iniciativa chamada "Nem uma palavra a mais", organizada pela Associação de Refugiados Judeus (AJR), uma organização sem fins lucrativos sediada no Reino Unido. A AJR oferece serviços de assistência social a refugiados e sobreviventes do Holocausto, além de trabalhar com educação sobre o massacre de judeus ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 2024, Elon Muskou chegou a usar o X para questionar a condenação de um político da Bélgica por compartilhar memes racistas e uma ação da Justiça alemã contra um político por uso de slogan nazista.
Em 2021, Björn Höcke, líder da ala mais radical do partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), usou a frase “Tudo pela Alemanha” – lema de um movimento paramilitar nazista, de acordo com a agência de notícias alemã Deutsche Welle. O político investigado alega que a frase foi “tirada de contexto”. Musk perguntou, também no X: "por que isso é ilegal?"
Em comunicado, a AJR lamentou as mudanças implementadas na plataforma, anteriormente chamada de Twitter, desde a aquisição por Musk, em outubro de 2022. "Desinformação, distorções e abusos floresceram, enquanto medidas de segurança e moderação de conteúdo praticamente desapareceram. Como empresa, o X depende do nosso conteúdo para manter seus usuários engajados. Mais engajamento significa mais receita de publicidade. Em termos mais simples, o X lucra com a nossa presença, lucra com cada palavra que postamos. Diremos, portanto, nenhuma palavra a mais."
Leia a íntegra no DW",
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Organizações de memória do Holocausto abandonam o X em ato de protesto 2r1r64
As saídas coordenadas de usuários do X fazem parte de uma iniciativa chamada "Nem uma palavra a mais", organizada pela Associação de Refugiados Judeus 735p1m
Elon Musk discursa em apoio a Trump (Foto: REUTERS/Carlos Barria)
247 - Instituições e indivíduos envolvidos na educação, memória e pesquisa sobre o Holocausto abandonaram o uso da rede social X nesta sexta-feira (13). A plataforma, que pertence ao bilionário Elon Musk, tem enfrentado críticas crescentes. Musk recentemente tornou-se conselheiro político do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, do Partido Republicano. Estima-se que, durante o Holocausto (1939-1945), pelo menos 6 milhões de judeus morreram vítimas do nazistas, liderados pelo então ditador Adolf Hitler (1889-1945).
As saídas coordenadas de usuários do X fazem parte de uma iniciativa chamada "Nem uma palavra a mais", organizada pela Associação de Refugiados Judeus (AJR), uma organização sem fins lucrativos sediada no Reino Unido. A AJR oferece serviços de assistência social a refugiados e sobreviventes do Holocausto, além de trabalhar com educação sobre o massacre de judeus ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 2024, Elon Muskou chegou a usar o X para questionar a condenação de um político da Bélgica por compartilhar memes racistas e uma ação da Justiça alemã contra um político por uso de slogan nazista.
Em 2021, Björn Höcke, líder da ala mais radical do partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), usou a frase “Tudo pela Alemanha” – lema de um movimento paramilitar nazista, de acordo com a agência de notícias alemã Deutsche Welle. O político investigado alega que a frase foi “tirada de contexto”. Musk perguntou, também no X: "por que isso é ilegal">
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