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      Meta bloqueia WhatsApp de Deyvid Bacelar e líder da FUP denuncia "perseguição política"

      Ação judicial cobra restabelecimento e denuncia prejuízos à liberdade sindical

      Deyvid Bacelar (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)
      Guilherme Levorato avatar
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      247 - O coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, ingressou com uma ação judicial contra a Meta, empresa responsável pelo WhatsApp, após o bloqueio de sua conta pessoal no aplicativo, ocorrido no dia 5 de maio. A informação foi divulgada oficialmente pela FUP.

      A conta afetada, vinculada ao número +55 71 99977-8405, era utilizada por Bacelar há mais de 15 anos e se tornou essencial para sua atuação sindical e institucional. Segundo o dirigente, o número era operado de forma exclusivamente manual, sem uso de robôs, automações, disparos em massa ou qualquer outro mecanismo que violasse as diretrizes da plataforma.

      A suspensão ocorreu de forma abrupta, sem aviso prévio ou justificativa apresentada pela empresa. Mais de duas semanas após o bloqueio, a Meta ainda não respondeu às contestações feitas por Bacelar.

      Impacto direto sobre a atuação sindical - De acordo com Bacelar, o prejuízo causado pela suspensão é grave. Ele relata que o número era sua principal ferramenta de contato com trabalhadores, parlamentares, gestores da Petrobras, ministros, lideranças sociais e outras autoridades. Ao todo, mais de 10 mil contatos estavam cadastrados no aplicativo.

      “O meu número de celular vinculado ao WhatsApp tem mais de 15 anos e por meio dele tinha 10.340 contatos cadastrados, desde trabalhadores da base, amigos, familiares e diversas lideranças sindicais e políticas”, afirma Bacelar. “Portanto, é um prejuízo imenso que estamos tendo nas nossas agendas sindicais, pois as pessoas não estão conseguindo se comunicar comigo. Isso é um absurdo e soa a perseguição política”, completou.

      O líder da FUP destacou ainda que sua trajetória pública sempre foi marcada pelo “respeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão”, e que jamais usou a ferramenta para promover desinformação ou discurso de ódio. “Não propagamos fake news, não disseminamos desinformação, nem promovemos discurso de ódio. Nossa trajetória como liderança sindical e pública é marcada pela defesa intransigente dos direitos humanos e da liberdade de expressão”, declarou.

      Na ação judicial, Bacelar solicita o imediato restabelecimento da conta e argumenta que a medida unilateral da Meta fere princípios constitucionais, ao comprometer o direito à comunicação e à atuação sindical livre.

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