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"Eleições nacionais ou tensões políticas podem, obviamente, afetar a governança climática global, mas temos uma responsabilidade coletiva de manter e fortalecer a estrutura climática multilateral internacional", declarou Toni. Para a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o novo contexto dos EUA pode exigir negociações mais intensas com estados americanos comprometidos com a causa ambiental, contornando uma possível inércia federal. Ela questiona se países comprometidos com a redução de emissões precisarão dobrar seus esforços caso Washington se recuse a colaborar. "Os demais países vão ter que trabalhar dobrado por um país que eventualmente não queira fazer a sua parte?" ponderou a ministra, enfatizando que a questão ambiental transcende ideologias, sendo uma exigência para a sustentabilidade econômica e competitividade no mercado global. Impacto sobre o Brasil e o Fundo Amazônia - A eleição de Trump também pode frustrar o esperado aporte financeiro de R$ 500 milhões ao Fundo Amazônia, compromisso assumido por Biden em 2023 para fortalecer a fiscalização contra crimes ambientais no Brasil. De acordo com Marcio Astrini, do Observatório do Clima, apenas 10% do valor total prometido foi entregue até o momento, e as perspectivas de continuidade são pessimistas sob a nova istração americana. Astrini teme que a mudança de governo nos EUA desmobilize recursos vitais para a preservação da floresta e a redução do desmatamento ilegal. Desafios à transição energética e os impactos globais - A postura de Trump em relação ao setor de energia, simbolizada por seu lema “perfure, querido, perfure”, pode afetar a transição para fontes limpas de energia, um dos principais pontos da agenda da COP30. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, explica que o governo Trump deverá priorizar o desenvolvimento dos combustíveis fósseis, sob a política conhecida como “fossil first”, o que tende a desestimular iniciativas de energia renovável no país. Apesar disso, Unterstell destaca que os EUA já se retiraram do Acordo de Paris uma vez e que, mesmo assim, outros países mantiveram seus compromissos. O Acordo de Paris, considerado o tratado mais robusto em prol do clima, foi assinado em 2015 por 195 países. 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      Vitória de Trump pode comprometer avanços na COP30 em Belém e preocupa governo Lula e especialistas t5b3l

      O triunfo de Trump nas eleições dos EUA coloca em risco negociações climáticas globais e a continuidade do Acordo de Paris 2r3k6d

      Donald Trump (Foto: Reuters/Carlos Barria)

      247 - A recente vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas gerou grande preocupação no governo brasileiro e entre especialistas em meio ambiente. Com a COP30 marcada para ocorrer em Belém em 2025, representantes do governo Lula (PT) temem que a nova istração americana fragilize as discussões globais sobre mudança climática e afete a adesão ao Acordo de Paris. O jornal O Globo, que acompanhou de perto as reações e análises dos envolvidos, apontou que a principal missão da conferência seria revisar e potencializar compromissos assumidos na COP21 em 2015, de modo a conter o aquecimento global e limitar o impacto das emissões de carbono.

      Em seu mandato anterior, Trump retirou os Estados Unidos do Acordo de Paris, alegando ser um “prejuízo” à economia americana. A expectativa é que, em seu retorno à presidência, ele retome a mesma postura, desfazendo o comprometimento que o governo de Joe Biden havia restaurado. Ana Toni, Secretária Nacional de Mudança Climática do Brasil, evitou comentar diretamente sobre a vitória de Trump, mas reiterou a importância do compromisso contínuo na luta contra as mudanças climáticas. "Eleições nacionais ou tensões políticas podem, obviamente, afetar a governança climática global, mas temos uma responsabilidade coletiva de manter e fortalecer a estrutura climática multilateral internacional", declarou Toni.

      Para a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o novo contexto dos EUA pode exigir negociações mais intensas com estados americanos comprometidos com a causa ambiental, contornando uma possível inércia federal. Ela questiona se países comprometidos com a redução de emissões precisarão dobrar seus esforços caso Washington se recuse a colaborar. "Os demais países vão ter que trabalhar dobrado por um país que eventualmente não queira fazer a sua parte"> if (googletag && googletag.apiReady) { googletag.cmd.push(() => { googletag.display(id); }); }

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