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"articleBody" : "247 - Em entrevista à Folha de S. Paulo, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se defendeu dos ataques sofridos no Senado e reafirmou seu compromisso com a agenda ambiental do governo, mesmo diante de divergências internas. Após a aprovação da flexibilização do licenciamento ambiental, com o apoio da base do governo, Marina ressaltou que o trabalho pela proteção ambiental segue em andamento, apesar das dificuldades políticas e das tensões no Executivo.
Marina afirmou que, ao longo dos três anos do governo Lula, houve avanços significativos, como a redução do desmatamento e o fortalecimento de políticas públicas para o meio ambiente, mesmo com a presença de contradições dentro da frente ampla que compõe o governo. "Tem muita gente que está do lado da proteção ambiental. O governo tem agido, mesmo em meio a contradições, do fato de sermos uma frente ampla, respondendo às necessidades da agenda ambiental. Você acha que a gente teria reduzido o desmatamento no Brasil inteiro se não fosse o esforço do governo, com 19 ministérios trabalhando junto?", afirmou.
A ministra comentou também sobre o incidente ocorrido no Senado, quando se retirou da Comissão de Infraestrutura após ser atacada por senadores, como Plínio Valério (PSDB-AM) e Marcos Rogério (PL-RO), e enfatizou que sua saída foi um "ato político". Para ela, os ataques tinham o propósito de intimidar e silenciar a agenda ambiental, algo que considera inaceitável. "Se permanecesse, estaria me tornando cúmplice", declarou, ressaltando que o ataque visava desonrar o trabalho do Senado e o mandato de quem a ofendeu. Ela ainda revelou que está tomando as medidas legais cabíveis, com a ajuda de seus advogados e da solidariedade de autoridades, como o ministro Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU).
Sobre a recente aprovação da flexibilização do licenciamento ambiental, Marina disse que a proposta aprovada pelo Senado é problemática e pode causar um retrocesso. Para ela, o projeto aprovado cria uma "guerra ambiental" entre estados e municípios e retira a decisão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) sobre o licenciamento, algo que prejudica a qualidade das decisões sobre a proteção ambiental no Brasil. "Não ouvir as comunidades indígenas, é você já excluir o direito dessas comunidades", afirmou. Ela destacou também os riscos de uma licença simplificada para atividades de médio impacto, como as obras de Mariana e Brumadinho, que, segundo ela, tiveram consequências devastadoras.
A ministra ainda criticou a introdução do licenciamento especial, que permite ao governo escolher projetos estratégicos que am por um licenciamento simplificado. "Se você pensa uma hidrovia que pode acabar com o Pantanal, ela pode ser estratégica mil vezes, mas se não ar pelos processos corretos de licenciamento, o impacto vai acontecer do mesmo jeito", disse. Para Marina, o impacto ambiental de grandes empreendimentos não pode ser ignorado, independentemente da sua importância econômica ou política.
Em relação ao impacto da flexibilização do licenciamento na credibilidade do Brasil perante a comunidade internacional, especialmente na COP, Marina foi clara: "tenho certeza que muitos deputados sabem a importância da pauta ambiental não só para a COP, mas também aos interesses econômicos do Brasil, ao acordo do Mercosul com a União Europeia, aos mais de 300 mercados que estão sendo abertos". Para ela, sem um compromisso sólido com a legislação ambiental, o Brasil corre o risco de comprometer seus próprios compromissos internacionais.
A volta de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos em 2025 também foi mencionada pela ministra. Ela reconheceu que essa mudança representa uma contradição e um retrocesso para a agenda ambiental global. "É uma contradição. Tem um prejuízo, não há dúvida, só se fôssemos negacionistas para não considerar isso. Mas obviamente tem um esforço que está sendo feito pelos diferentes países, inclusive o Brasil, para [compensar]. O que não é justo é que os demais países do mundo, principalmente os em desenvolvimento, tenham que trabalhar duplamente por aqueles que não estão fazendo sua parte, como os Estados Unidos".
Por fim, Marina Silva enfatizou que, apesar dos desafios, ainda há tempo para mobilizar a sociedade e os parlamentares para que o Brasil continue a trilhar um caminho positivo na proteção do meio ambiente. Ela destacou a importância da mobilização social para influenciar os parlamentares e garantir a continuidade das políticas ambientais. A ministra acredita que, se o debate sobre a agenda ambiental for levado a sério, há uma chance de garantir um futuro mais sustentável para o país.",
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Marina Silva nega isolamento e defende avanços na agenda ambiental do governo Lula 1641
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247 - Em entrevista à Folha de S. Paulo, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se defendeu dos ataques sofridos no Senado e reafirmou seu compromisso com a agenda ambiental do governo, mesmo diante de divergências internas. Após a aprovação da flexibilização do licenciamento ambiental, com o apoio da base do governo, Marina ressaltou que o trabalho pela proteção ambiental segue em andamento, apesar das dificuldades políticas e das tensões no Executivo.
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