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      Tripulantes do Titan souberam de problema antes de implosão, diz ex-assessor da OceanGate

      A declaração é de Rob McCallum. 'O relatório que recebi após o evento - muito antes da identificação do problema - foi que o submarino estava afundando a cerca 3.500 metros', disse

      Submersível Titan operado pela OceanGate Expeditions (Foto: OceanGate Expeditions/Handout via REUTERS)

      247 - O ex-conselheiro da OceanGate Rob McCallum afirmou que o submersível Titan teria tentado voltar à superfície antes de implodir, indicando que os cinco ageiros souberam das falhas no submarino, que, em 18 de junho, iria se deslocar até 3.800 metros de profundidade para visitar as partes do Titanic, mas perdeu a comunicação a cerca de 3.200 metros abaixo da água. 

      De acordo com informações da revista The New Yorker, McCallum é um consultor de expedição e colaborou com a OceanGate nas áreas de marketing e logística. Ele afirmou ter recebido relatórios iniciais sobre o acidente com o Titan. "O relatório que recebi imediatamente após o evento - muito antes da identificação do problema - foi que o submarino estava afundando a cerca 3.500 metros", disse.

      O norte-americano Stockton Rush, fundador da OceanGate, dona do Titan, itiu falhas no projeto da cápsula e disse que não deveria misturar fibra de carbono e titânio.

      De acordo com informações da revista The New Yorker, McCallum é um consultor de expedição e colaborou com a OceanGate nas áreas de marketing e logística. Ele afirmou ter recebido relatórios iniciais sobre o acidente com o Titan.

      As partes do Titanic ficam a cerca de 600 quilômetros da costa do Canadá. Em 1912, o navio saiu da Inglaterra com destino aos Estados Unidos. Mais de 1,5 mil das cerca de 2,2 mil pessoas morreram depois que a embarcação bateu em um iceberg e afundou. 

      Integrantes do comando do navio teriam ignorado alertas sobre blocos de gelo. Havia telefonia sem fio na época. Anos depois do acidente, o sobrevivente Frederick Fleet, marinheiro, também disse que os binóculos estavam em um armário trancado. Segundo ele, as chaves haviam sido entregues a um oficial que não estava na embarcação. Quando perceberam o iceberg, o navio estava muito próximo das pedras de gelo, que tinham uma difícil visualização por conta da escuridão no mar.

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