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      Justiça manda o técnico Abel pagar advogado do jornalista que o relacionou à “visão de colonizador”

      Treinador do Palmeiras queria indenização de R$ 50 mil por entender que a fala de Mauro Cezar teve “conotação xenofóbica”, mas juíza não lhe deu razão

      Abel Ferreira (Foto: Reprodução)
      Joaquim de Carvalho avatar
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      247 - O técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, decidiu não recorrer da decisão judicial que o obriga a pagar honorários advocatícios num processo movido contra o jornalista Mauro Cezar Pereira. Como a ação transitou em julgado, os advogados de Mauro Cezar e da Jovem Pan pediram para a Justiça de São Paulo executar a dívida de R$ 10.700 em “verbas de sucumbência”, ou seja, os honorários do advogado da parte contrária.

      Como lembrou Guilherme Amado, em sua coluna no Metrópoles, Abel Ferreira moveu ação contra Mauro Cezar por danos morais. Ele pediu indenização de R$ 50.000 sob alegação de que o jornalista proferiu falas “injuriosas”, com “conotação xenofóbica”, ao declarar que o técnico apresentou “visão de colonizador” quando teceu comentários sobre o comportamento de um jogador. As falas sobre Abel, de nacionalidade portuguesa, foram feitas durante um programa da Jovem Pan.

      Em novembro do ano ado, a juíza Renata Martins de Carvalho entendeu que Mauro Cezar apenas emitiu opinião contrária e “não falseou dados para manipular a opinião pública para atingir a honra e a imagem” de Abel Ferreira. 

      A decisão era ível de recurso, mas a defesa de Abel Ferreira não se manifestou. Como também não efetuou o pagamento dos honorários, os advogados João Henrique Chiminazzo e José Frederico Cimino Manssur ingressaram, neste mês, com pedidos para o técnico ser intimado a quitar os valores, sob pena de aplicação de multa em caso de descumprimento.

      “Obtivemos êxito no processo e o Abel Ferreira foi condenado a pagar o que chamamos de verbas de sucumbência. Como não houve o cumprimento voluntário por parte dele, ingressamos com o cumprimento de sentença para fazer valer a determinação judicial”, disse Chiminazzo, que defendeu Mauro Cezar.


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