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      Daniel Alves voltará a ser julgado por estupro após recurso do Ministério Público da Espanha

      Decisão do Tribunal Superior da Catalunha que anulou a condenação é contestada pelo MP e pela defesa da vítima

      Daniel Alves (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
      Laís Gouveia avatar
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      247 - O jogador brasileiro Daniel Alves voltará ao banco dos réus na Espanha. O Ministério Público de Barcelona recorreu nesta quarta-feira (7) da decisão que anulou a condenação por estupro do atleta, reforçando o recurso já apresentado pela defesa da vítima em abril. Com isso, o caso será reavaliado pelo Tribunal Supremo, instância máxima da Justiça espanhola. As informações são do g1. 

      Daniel Alves havia sido condenado por estuprar uma jovem espanhola em uma boate de Barcelona, em dezembro de 2022. A sentença, no entanto, foi anulada em uma reviravolta no fim de março, quando o Tribunal Superior da Catalunha apontou “inconsistências relevantes” no depoimento da vítima — fator que, segundo os juízes, comprometeria a credibilidade da acusação.

      Agora, com os dois recursos formalizados, o caso volta à pauta da Justiça espanhola. A atuação do Ministério Público é vista como um sinal da gravidade com que o Estado espanhol encara as denúncias de violência sexual, mesmo diante de decisões judiciais que beneficiem o réu em instâncias inferiores.

      A defesa da vítima já havia criticado duramente a anulação da condenação. A jovem que acusa o ex-jogador da seleção brasileira sustenta que foi violentada nos sanitários da área VIP da casa noturna Sutton, e manteve desde o início a mesma versão dos fatos. A denúncia levou Daniel Alves à prisão preventiva, da qual foi liberado no início de 2024, após pagamento de fiança.

      O novo julgamento será realizado pelo Tribunal Supremo, o que dá caráter definitivo à análise do caso. O recurso do MP questiona diretamente os argumentos da anulação, buscando restabelecer a condenação e a credibilidade do testemunho da vítima.

      Daniel Alves nega a acusação desde o início do processo. Segundo seus advogados, houve relação sexual consentida entre ele e a jovem. A defesa também sustenta que não há provas suficientes para sustentar uma condenação.

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