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      Mário Vitor: “Não podemos ter vergonha de exaltar as conquistas do governo Lula”

      Redução histórica da desigualdade, geração de empregos e avanço no Nordeste revelam revolução silenciosa abafada pela grande mídia

      (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)
      Dafne Ashton avatar
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      247 - Em participação no programa Bom Dia 247, o jornalista Mário Vitor Santos fez um enérgico chamado à valorização das conquistas sociais do governo Lula, à luz de um estudo da Fundação Getúlio Vargas que mostra a maior redução da desigualdade social dos últimos anos no Brasil. Segundo os dados apresentados, o país registrou queda de 2,9 pontos no índice de Gini, que mede a desigualdade de renda.

      Para Mário Vitor, o impacto dessa melhora está sendo deliberadamente apagado pela mídia hegemônica. Ele critica a ausência de cobertura nos principais veículos do país — como Globo, Folha e Estadão — e também cobra da própria mídia progressista um maior esforço em evidenciar essa virada histórica. “Nós precisamos parar de ter vergonha e medo de divulgar as coisas boas que estão sendo feitas”, afirmou.

      Mário Vitor também rebateu a ideia, ainda presente em parte da sociedade, de que programas sociais “incentivam a preguiça”. Ele lembrou que, com o à renda mínima e infraestrutura básica, muitas famílias conseguiram iniciar pequenos empreendimentos e romper com o ciclo da pobreza. “É preciso informar, a despeito da barragem midiática”, defendeu.

      Segundo Mário Vitor, a combinação de inclusão produtiva, segurança de renda e qualificação profissional está começando a reestruturar a base da pirâmide social brasileira. “O impacto disso no índice de Gini é apenas um reflexo estatístico de um movimento de ascensão silencioso, construído com políticas públicas de longo prazo e uma gestão voltada para os mais vulneráveis.”

      Os dados do estudo mostram um destaque especial para a região Nordeste, onde os ganhos foram ainda mais expressivos. Sergipe lidera com aumento de 32,4% na renda dos mais pobres, seguido por Pernambuco (19,7%), Bahia (19,4%), Paraíba (18,6%) e Tocantins (17,7%). O crescimento regional é puxado por políticas públicas voltadas à inclusão produtiva e proteção social, como o redesenhado Bolsa Família, que agora permite ao beneficiário manter parte do benefício mesmo após conseguir emprego. Assista: 

       

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