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      "Judeus que não têm nada a ver com o genocídio vão pagar o pato", diz Rui Costa Pimenta

      Presidente do PCO afirmou que a indignação mundial contra o genocídio vai se expressar, atingindo inclusive inocentes

      Policiais em local de Washington onde dois funcionários da embaixada israelense foram mortos a tiros - 21/5/2025 (Foto: REUTERS/Jonathan Ernst)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 – Durante entrevista concedida à jornalista Andrea Trus, da TV 247 o presidente do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, fez duras críticas à ofensiva de Israel contra o povo palestino e alertou para as consequências globais do genocídio. Segundo Rui, a brutalidade das ações do governo de Benjamin Netanyahu está gerando uma onda de indignação que poderá atingir também inocentes. “Infelizmente, nós vamos ver aí muito judeu que não tem nada a ver com isso pagando o pato”, disse ele, sobre o assassinato de dois judeus em Washington.

      Ele ressaltou que os trabalhadores e a juventude, tanto nos países imperialistas quanto no restante do mundo, estão conscientes dos crimes cometidos pelo governo de Benjamin Netanyahu e tenderão a reagir. “À medida que o crime se torna uma coisa ainda mais aguda, o protesto e a desestabilização desses governos é total”, afirmou.

      Genocídio e silêncio cúmplice

      Rui classificou a situação em Gaza como “uma das coisas mais criminosas que já vimos”. Segundo ele, mais de 16.500 crianças palestinas foram mortas e milhares podem morrer de fome devido ao bloqueio imposto por Israel, que impede a entrada de comida e medicamentos. “O governo sionista age com total impunidade. A vida continua, todo mundo olhando, e os países não fazem nada”, criticou.

      Ele também cobrou uma postura mais firme do Brasil diante da tragédia. “O Lula fala que é genocídio, mas não faz nada também. Deveria romper relações”, declarou.

      Crise do sionismo e manipulação da narrativa

      Na avaliação do dirigente do PCO, a selvageria do Estado de Israel reflete a crise profunda do sionismo e do imperialismo. Ele também atacou os meios de comunicação internacionais, que, segundo ele, tentam suavizar a gravidade da situação. “É uma imprensa criminosa. Defender genocídio na televisão aberta, como estão fazendo, é uma vergonha”, afirmou. Assista: 

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