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Pimenta abordou questões internacionais, expressando ceticismo sobre o cenário eleitoral nos Estados Unidos: “Vejo Trump como favorito, mas há uma grande chance de que ele não leve", afirmou, mencionando que, em uma eventual vitória de Kamala Harris, quem "governará será a máquina, o chamado estado profundo". Em relação à política externa brasileira, ele criticou o que vê como submissão do país aos interesses norte-americanos, comentando que “o Brasil já está controlado pelo sistema financeiro internacional – e por isso não vive sob sanções". Ele defendeu que o Brasil deveria integrar-se à iniciativa da Nova Rota da Seda, liderada pela China, mas apontou que "o motivo provável [da resistência brasileira] também é a pressão do imperialismo".
Ao tratar da política ambiental, Rui Pimenta criticou a postura de Lula em relação à Margem Equatorial. Ele sugeriu que o presidente deveria "encontrar uma maneira de ar por cima dessa resolução do Ibama sobre a Margem Equatorial", especialmente em um contexto de emissões poluentes americanas: "Enquanto os Estados Unidos não reduzirem em 70% sua emissão de carbono, o Brasil não deve fazer nada". Sobre a atuação de organizações internacionais, ele se posicionou de forma crítica em relação ao Greenpeace, que considera "mais uma onda imperialista, que deveria sofrer restrições no Brasil".
O presidente do PCO também comentou a direção que o PT tem tomado em relação ao identitarismo. Para ele, a insistência do partido nessa linha tem contribuído para sucessivas derrotas eleitorais da esquerda, o que se manifestou, segundo ele, no fracasso da candidatura de Guilherme Boulos, que “não gerou entusiasmo da base de esquerda". Rui Costa Pimenta foi direto: "O PT parece ter cera no ouvido e não consegue ouvir o grito contra o identitarismo", destacando que iniciativas como a recente participação da drag queen Rita Von Hunty na EBC são "um prato cheio para a direita".
Segundo ele, o bolsonarismo permanece forte e mantém apoio popular, superando o PT nas ruas, apesar da popularidade de Lula. Ele ponderou sobre a situação para as próximas eleições: "Bolsonaro hoje é o maior cabo eleitoral brasileiro. Por que ele vai entregar o bastão?", questionou, concluindo que a esperança do PT estaria em um embate direto entre Lula e Bolsonaro em 2026.
Rui Costa Pimenta, portanto, adverte o PT sobre os riscos de uma estratégia de adaptação à direita, enfatizando a necessidade de uma postura firme contra as pressões externas e as alianças questionáveis para retomar o apoio popular. Assista:
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Presidente do PCO afirma que uma eventual guinada do PT à centro-direita não trará bons resultados eleitorais 6h9j
(Foto: Divulgação )
247 – Em entrevista à TV 247 na última sexta-feira, o presidente do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, fez críticas ao Partido dos Trabalhadores (PT), alertando para as consequências de uma possível guinada à centro-direita na busca por apoio eleitoral. Segundo Pimenta, a estratégia seria "suicida" e não traria o apoio da direita ao PT: "A direita não vai aderir ao PT se o PT se tornar mais direitista", afirmou ele. Para o líder do PCO, o Partido dos Trabalhadores enfrenta uma crise de identidade política e perde espaço popular para o bolsonarismo.
Pimenta abordou questões internacionais, expressando ceticismo sobre o cenário eleitoral nos Estados Unidos: “Vejo Trump como favorito, mas há uma grande chance de que ele não leve", afirmou, mencionando que, em uma eventual vitória de Kamala Harris, quem "governará será a máquina, o chamado estado profundo". Em relação à política externa brasileira, ele criticou o que vê como submissão do país aos interesses norte-americanos, comentando que “o Brasil já está controlado pelo sistema financeiro internacional – e por isso não vive sob sanções". Ele defendeu que o Brasil deveria integrar-se à iniciativa da Nova Rota da Seda, liderada pela China, mas apontou que "o motivo provável [da resistência brasileira] também é a pressão do imperialismo".
Ao tratar da política ambiental, Rui Pimenta criticou a postura de Lula em relação à Margem Equatorial. Ele sugeriu que o presidente deveria "encontrar uma maneira de ar por cima dessa resolução do Ibama sobre a Margem Equatorial", especialmente em um contexto de emissões poluentes americanas: "Enquanto os Estados Unidos não reduzirem em 70% sua emissão de carbono, o Brasil não deve fazer nada". Sobre a atuação de organizações internacionais, ele se posicionou de forma crítica em relação ao Greenpeace, que considera "mais uma onda imperialista, que deveria sofrer restrições no Brasil".
O presidente do PCO também comentou a direção que o PT tem tomado em relação ao identitarismo. Para ele, a insistência do partido nessa linha tem contribuído para sucessivas derrotas eleitorais da esquerda, o que se manifestou, segundo ele, no fracasso da candidatura de Guilherme Boulos, que “não gerou entusiasmo da base de esquerda". Rui Costa Pimenta foi direto: "O PT parece ter cera no ouvido e não consegue ouvir o grito contra o identitarismo", destacando que iniciativas como a recente participação da drag queen Rita Von Hunty na EBC são "um prato cheio para a direita".
Segundo ele, o bolsonarismo permanece forte e mantém apoio popular, superando o PT nas ruas, apesar da popularidade de Lula. Ele ponderou sobre a situação para as próximas eleições: "Bolsonaro hoje é o maior cabo eleitoral brasileiro. Por que ele vai entregar o bastão">
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