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      Recuo da inflação em 2025 pode impulsionar pequenos negócios

      Para o Sebrae, medidas como gestão financeira e inovação fortalecem os empreendedores

      (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil | Valter Campanato/Agência Brasil | REUTERS/Paulo Whitaker | Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)
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      247 - Pela quarta semana consecutiva, o mercado financeiro reduziu a projeção da inflação para o fim de 2025. Segundo dados do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Banco Central, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ou de 5,65% para 5,51% em um mês. Para 2026, a previsão é ainda mais otimista, com inflação de 4,50%.

      Em meio ao cenário de desaceleração da alta de preços, o presidente do Sebrae, Décio Lima, avalia que a economia brasileira tem dado sinais positivos, impulsionada por uma agenda de distribuição de renda e geração de empregos promovida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente Geraldo Alckmin. “É um setor resiliente, forte e que enfrenta um mercado voraz que não foi feito para eles. São homens e mulheres que nunca desistem. Produzem com a sua criatividade o seu próprio empreendimento”, declarou Lima.

      O dirigente destaca a importância dos pequenos negócios no atual contexto econômico: eles representam mais de 97% dos CNPJs do país. Para manter a saúde financeira dessas empresas frente às oscilações de preços, o Sebrae elencou cinco recomendações práticas voltadas aos empreendedores, especialmente os que atuam em setores mais sensíveis à inflação, como o de alimentos.

      Cinco orientações do Sebrae para enfrentar a inflação:

      1. Conhecimento
      Empresários de segmentos como restaurantes, padarias e mercearias são mais vulneráveis à alta nos preços dos alimentos. Conhecer a real situação financeira do negócio e desenvolver estratégias específicas pode evitar o ree automático dos aumentos ao consumidor, que também sofre com a inflação.

      2. Atenção ao planejamento
      Monitorar custos e margens de lucro se torna essencial em períodos de instabilidade. A organização orçamentária e o controle do fluxo de caixa devem ser prioridades na rotina da empresa.

      3. Adaptação às mudanças
      Diversificar fornecedores e adotar precificação mais dinâmica são saídas importantes para mitigar os impactos da inflação.

      4. Renegociação de despesas
      Buscar melhores condições com fornecedores, rever contratos de aluguel e negociar taxas com instituições financeiras são ações que aliviam o orçamento do negócio.

      5. Inovação e fidelização
      Criar programas de fidelidade, investir na diferenciação de produtos ou serviços e fortalecer o relacionamento com o cliente ajudam a manter o consumo mesmo em tempos de encarecimento geral.

      As orientações fazem parte de um esforço do Sebrae para ajudar os empreendedores a atravessar com mais estabilidade os períodos de pressão inflacionária, garantindo a sobrevivência e o crescimento dos pequenos negócios no Brasil.

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