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      "Vão dizer que é sorte, mas é trabalho", diz Lula após queda histórica do desemprego no Brasil

      Taxa de desemprego caiu para 6,6% no trimestre de junho a agosto de 2024, no menor nível para o período desde o início da série, em 2012

      Lula em visita à nova unidade da AeC em João Pessoa, seguida de encontro com trabalhadores da empresa (Foto: RICARDO STUCKERT/PR)

      247 - O presidente Lula (PT) comemorou nesta sexta-feira (27) pelas redes sociais a queda história do desemprego no Brasil. A taxa de desemprego caiu para 6,6% no trimestre de junho a agosto de 2024, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados pelo IBGE. A taxa marcou novamente o menor nível para o período desde o início da série do governo, em 2012.

      "Mais uma boa notícia para o mercado de trabalho e os empregos no Brasil: a taxa de desemprego em agosto deste ano foi a menor de toda a série histórica da PNAD, iniciada em 2012, e temos mais de 102 milhões de pessoas empregadas. Vão dizer que é sorte, mas é só trabalho", escreveu Lula.

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      Por Roberto de Lira, Infomoney - A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,6% no trimestre de junho a agosto de 2024, recuando 0,5 ponto percentual (p.p.) ante o trimestre de março a maio de 2024, quando a taxa ficou em 7,1%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados nesta sexta-feira (27) pelo IBGE.

      A taxa marcou novamente o menor nível para o período desde o início da série do governo, em 2012.

      Ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (7,8%), a taxa de desemprego recuou 1,2 ponto percentual.

      Segundo a pesquisa, a população desocupada caiu para 7,3 milhões, o menor número de pessoas procurando trabalho desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

      Esse contingente mostrou reduções significativas nas duas comparações: no trimestre, a população desocupada diminuiu -6,5%, o que significa menos 502 mil pessoas buscando trabalho. Frente ao mesmo trimestre móvel de 2023, a redução foi mais intensa, -13,4%, ou menos 1,1 milhão de pessoas em busca de uma ocupação.

      Já o número total de trabalhadores do Brasil bateu novo recorde, chegando a 102,5 milhões.

      Na comparação trimestral, a população ocupada do país cresceu 1,2%, ganhando mais 1,2 milhão de trabalhadores. Frente ao mesmo trimestre móvel do ano ado, esse contingente cresceu 2,9%, o equivalente a mais 2,9 milhões de pessoas.

      Para a coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, “a baixa desocupação reflete a expansão da demanda por trabalhadores em diversas atividades econômicas, levando a taxa de desocupação para valores próximos ao de 2013, quando esse indicador estava em seu menor patamar”.

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