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      Reajuste no gás de cozinha preocupa federação dos petroleiros

      Entidade ressaltou que é fundamental que a Petrobrás, como empresa estatal, priorize em seu planejamento de custos a garantia de o da população ao botijão de gás

      FUP (Foto: FUP)

      247 - A Federação Única dos Petroleiros (FUP) manifestou sua preocupação com a decisão da Petrobrás de reajustar os preços do gás de cozinha (GLP) às refinarias, que entrou em vigor nesta terça-feira (9), juntamente com a elevação dos preços da gasolina. 

      “Sabemos que o Brasil importa parte do GLP que consome. Mas não podemos esquecer que o gás de cozinha é item básico da cesta de consumo da população e aumentar seu preço prejudica o orçamento familiar. Qualquer aumento pode restringir o alcance de parte da população ao produto”, afirmou o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar.

      Bacelar reconheceu que a subida do dólar e a recente elevação dos preços do brent no mercado internacional pressionam os custos da Petrobrás, após cerca de 11 meses sem aumento no caso da gasolina e 28 meses no caso do GLP. No entanto, ele ressaltou que é fundamental que a Petrobrás, como empresa estatal, priorize em seu planejamento de custos a garantia de o da população ao botijão de gás. O coordenador destacou ainda que a nova política comercial da Petrobrás, implementada em maio de 2023, foi importante para mitigar a volatilidade dos preços no mercado interno, mas lamentou a dependência do país nas importações de GLP.

      O reajuste, que elevou em cerca de 7% o preço médio da gasolina e em 3,10 reais o litro do GLP, gerou críticas e preocupações sobre seu impacto no orçamento familiar. 

      “Esse reajuste ainda não é suficiente para eliminar a defasagem apurada”, afirmou o presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. Segundo cálculos da Abicom, a gasolina da Petrobrás precisaria de um reajuste de 18% para alcançar a paridade com o mercado externo. A FUP e outras entidades continuam a monitorar a situação, alertando para as consequências econômicas e sociais dos aumentos.

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