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      Queda no uso do Pix em janeiro é considerada sazonal e está dentro do esperado, diz Banco Central

      Segundo o BC, não há impactos nas estatísticas relacionadas a informações falsas que circulam nas redes sociais sobre uma possível taxação do Pix

      Banco Central - Pix (Foto: © Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
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      247 - O Banco Central (BC) informou que a queda nas transações do Pix no mês de janeiro, em comparação com dezembro, segue os padrões sazonais previstos. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o BC afirmou que não há impactos nas estatísticas relacionadas a informações falsas que circulam nas redes sociais sobre a possível taxação das transações do sistema de pagamento.

      No período de 1º a 14 de janeiro, o número de transações via Pix totalizou 2,28 bilhões, representando uma queda de 15% em relação ao mesmo intervalo de dezembro de 2024, quando o total foi de 2,69 bilhões. No entanto, comparado a janeiro de 2024, com 1,75 bilhão de transações, o crescimento foi de 30%, ritmo considerado dentro do esperado pelo Banco Central.

      Técnicos do BC afirmam que, embora o sistema tenha registrado variação sazonal, o Pix permanece como a forma mais eficiente e sem custos adicionais para pessoas físicas e jurídicas. Ainda conforme a reportagem, o BC também desconsiderou qualquer efeito das notícias falsas, esclarecendo que o Pix continua sem cobrança de taxas.

      A polêmica sobre a possível taxação do Pix começou a circular após a Receita Federal anunciar novas regras para a “prestação de contas” de movimentações via Pix e cartões de crédito. A medida exige que valores superiores a R$ 5 mil por mês, somando recebimentos e pagamentos, sejam reportados ao Fisco, com um limite de R$ 15 mil para as empresas. 

      Embora o anúncio tenha sido mal interpretado por parte de alguns grupos, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e autoridades federais reforçaram que não haverá cobrança de impostos sobre o sistema de pagamentos.

      A Receita Federal também tranquilizou os cidadãos, explicando que a nova fiscalização tem como objetivo reduzir a possibilidade de cair na malha fina, sem implicar qualquer taxação sobre as transações. As autoridades reiteraram que as informações que sugerem impostos sobre o Pix são falsas.

      O BC espera que o impacto da fake news sobre a taxação seja limitado e que a situação se normalize nas próximas semanas. Além disso, o Banco Central destacou que três inovações programadas para o Pix neste ano devem impulsionar ainda mais as transações do sistema em 2025. A primeira delas é o “Pix por aproximação”, já em fase de implementação, que permitirá aos usuários fazer pagamentos apenas aproximando o celular das máquinas de pagamento. 

      Em seguida, o “Pix automático” permitirá o agendamento de pagamentos recorrentes sem a necessidade de convênios com instituições financeiras. A última inovação será o aprimoramento do sistema de devolução de recursos para vítimas de fraudes, com a implementação de um mecanismo mais ágil de rastreamento das transferências feitas por criminosos.

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