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      Presidente do BNDES diz que governo pode avançar na proteção do setor siderúrgico brasileiro

      Segundo Aloizio Mercadante, as medidas de blindagem ao setor siderúrgico nacional preveem algumas contrapartidas, incluindo manutenção dos níveis de emprego

      Presidente do BNDES, Aloizio Mercadante 14/04/2023 REUTERS/Tingshu Wang/Pool (Foto: REUTERS/Tingshu Wang/Pool)

      Reuters - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou nesta quinta-feira que o governo não descarta novas medidas para proteger o setor siderúrgico brasileiro, acrescentando que há claramente uma política de "dumping" no cenário comercial global.

      "Se necessário, podemos avançar na proteção do setor siderúrgico brasileiro", disse Mercadante em evento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que contava com a participação do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, por vídeo.

      No mês ado, o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior do Brasil (Gecex) decidiu elevar para 25% o imposto de importação de 11 produtos de aço e estabelecer cotas de volume de importação para esses produtos, após meses em que a indústria siderúrgica cobrava medidas de proteção comercial.

      Segundo Mercadante, as medidas de blindagem ao setor siderúrgico nacional preveem algumas contrapartidas, incluindo manutenção dos níveis de emprego pelas aciarias, que também devem manter seus fornos ligados e produzindo e executar investimentos no setor.

      O presidente do BNDES também disse que o governo vai monitorar os impactos do aumento da tarifa de importação para produtos de aços sobre a inflação do país e que pode flexibilizar a medida se houver pressão sobre os preços.

      "A medida permite importações para regular o mercado; não podemos proteger a siderurgia e penalizar a indústria automobilística, máquinas e equipamentos", argumentou.

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