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      Pacheco sai em defesa de Haddad e critica 'reação exagerada' do mercado ao pacote fiscal

      "Haddad fez um esforço danado, propôs reduções de despesas, que não foram enfrentadas pelos últimos governos. E o mercado não reconhece isso", disse

      Fernando Haddad e Rodrigo Pacheco (Foto: Agência Brasil/Agência Senado)

      247 - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), saiu em defesa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após o anúncio do pacote de corte de gastos federais nesta quinta-feira (28). Pacheco criticou a reação negativa do mercado, considerando-a exagerada e precipitada.

      "O ministro Haddad fez um esforço danado, propôs reduções de despesas importantes, que não foram enfrentadas pelos últimos governos. E o mercado não reconhece isso", afirmou Pacheco, de acordo com a coluna do jornalista Valdo Cruz, do g1.

      O presidente do Senado sugeriu que, em vez de criticar as medidas de imediato, o mercado deveria analisar melhor as propostas e contribuir com sugestões construtivas. "Agora, é importante que o mercado ajude o governo a aprovar as medidas ainda neste ano. Sem isso, o cenário será péssimo", alertou.

      Pacheco também garantiu que o Congresso dará sua contribuição para a aprovação das medidas, com os dois projetos de cortes já prontos para tramitar na Câmara dos Deputados. Segundo ele, será necessário um esforço conjunto de todos os setores, incluindo o privado, para garantir que a votação seja priorizada.

      O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), seguiu a mesma linha, afirmando que a reação do mercado foi exagerada e que o governo está aberto a ajustes nas medidas durante a tramitação. 

      "Ninguém quis esperar a divulgação das medidas, já especulou apenas com o vazamento da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil", disse Randolfe. 

      Ele lembrou ainda que o governo adotará compensações para mitigar o impacto da isenção, que tem um custo de R$ 35 bilhões por ano, e anunciou a criação de um imposto mínimo para quem ganha mais de R$ 50 mil mensais, a fim de garantir a neutralidade fiscal das medidas.

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