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      Pacheco ataca governo por demora em projeto de desoneração: 'quando se marca uma data, ela chega'

      Aliados do senador afirmam que ele vinha demonstrando insatisfação com a suposta demora do governo em resolver a questão da desoneração da folha de pagamentos

      Rodrigo Pacheco (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)

      247 - O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse a aliados e interlocutores que "ninguém pode reclamar que foi surpreendido" com a sua decisão de deixar trechos da medida provisória que trata da desoneração da folha de pagamentos caducar. "Quando você marca uma data, essa data chega”, teria dito Pacheco a interlocutores, segundo a coluna da jornalista Camila Bomfim, do G1.

      Ainda segundo a reportagem, aliados do senador afirmam que ele vinha demonstrando cansaço e insatisfação com as promessas do governo em relação a essa questão. Nesta segunda-feira (1), Pacheco optou por prorrogar parte da Medida Provisória 1.202, editada pelo governo no fim do ano ado com o objetivo de revogar a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia e determinados municípios. Nesta linha, ele deixou expirar a revogação da desoneração da folha para municípios de até 156 mil habitantes, que teria efeito a partir desta terça-feira (2).

      O trecho da medida provisória que perdeu a validade estabelecia que as prefeituras deveriam pagar uma alíquota de 20% sobre a folha de pagamento dos servidores, um percentual bem acima dos atuais 8% previstos por lei. A equipe econômica do governo contava com a arrecadação dos impostos das prefeituras, estimada em cerca de R$ 10 bilhões.

      O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, manifestou sua surpresa e destacou a importância de continuar o diálogo com o Congresso. Haddad defendeu ainda um "pacto" entre os três Poderes para “arrumar” as contas públicas. "A arrumação das contas públicas exige um compromisso dos três Poderes”, disse.

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