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      Leilões geram economia de R$ 1,15 bilhão a consumidores, estima Aneel

      A agência e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) foram responsáveis pelo certame

      Serviços de energia (Foto: Divulgação)

      247 - A Agência Nacional de Energia Elétrica informou nesta sexta-feira (6) que os Leilões de Energia Existente A-1 e A-2 de 2024 negociaram 2.130,3 megawatts (MW) médios e geraram uma economia de R$ 1,15 bilhão para os consumidores brasileiros. A Aneel e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) foram responsáveis pelo certame.

      O processo competitivo chamado de A-1, que tem início de suprimento previsto para janeiro de 2025, movimentou R$ 4,6 bilhões para a contratação de 1.621,5 MW médios. Houve 31 agentes vendedores e 17 distribuidoras de energia compradoras. O deságio registrado foi de 18,88%, o que permitiu uma economia de R$ 1,1 bilhão em relação ao preço inicial.

      O leilão A-2, cujo fornecimento começará em janeiro de 2026, somou R$ 1,4 bilhão em negociações, para a compra de 508,8 MW médios. Houve oito distribuidoras compradoras e 11 agentes vendedores. O certame apresentou deságio médio de 5,26% e economizou R$ 79,7 milhões na comparação com o preço teto.

      De acordo com a Aneel, os 2.1 mil megawatts ajudarão distribuidoras dos estados de Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

      O diretor da ANEEL Fernando Mosna, relator dos leilões, destacou que a realização deles demonstra o avanço do setor elétrico brasileiro desde o primeiro leilão de energia existente realizado pela Agência e pela CCEE, em 2004.

      “Naquela época, buscava-se diversificar a matriz, que já era renovável, com 76% de participação de hidrelétricas. Hoje as fontes solar e eólica, que na época eram inexistentes, respondem por 33% da nossa matriz. Esse fato mostra como o planejamento do setor elétrico é importante e como a atuação conjunta dos entes consegue alcançar grandes feitos como os que vimos nos últimos 20 anos.”

      A Aneel e a CCEE também promoveram na ocasião o leilão A-3, que não apresentou agentes interessados.

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