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      IBC-Br, a prévia do PIB, aponta crescimento de 1,3% no 1º trimestre, diz Banco Central

      Desempenho representa uma aceleração da economia brasileira na comparação com o último trimestre de 2024, quando o mesmo índice cresceu 0,5%

      Da esq. para a dir. no círculo: o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (Foto: ABR)
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      247 - O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado  a prévia do Produto Interno Bruto (PIB), apontou expansão de 1,3% no primeiro trimestre de 2025. Em março, o IBC-Br subiu 0,8% ante fevereiro. O dado foi divulgado nesta segunda-feira (19) pela autoridade monetária, já com ajuste sazonal — mecanismo utilizado para suavizar as variações típicas de determinados períodos do ano e permitir uma comparação mais precisa. As informações são do g1.

      O desempenho representa uma aceleração da economia brasileira na comparação com o último trimestre de 2024, quando o mesmo índice cresceu 0,5%. O IBC-Br é amplamente utilizado como referência para avaliar o ritmo da atividade econômica no país, ainda que o resultado oficial do PIB, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só será divulgado no próximo dia 30 de maio.

      Apesar do bom desempenho no início do ano, tanto o Banco Central quanto o mercado financeiro estimam que o ritmo de crescimento da economia deve arrefecer nos próximos trimestres. A expectativa do mercado é de uma expansão de 2,02% em 2025, abaixo dos 3,4% registrados no ano ado. Já o BC projeta uma alta de 1,9% no período.

      Em declaração feita em maio, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que há “sinais de desaceleração da economia, mas que eles ainda são muito iniciais”, destacando a necessidade de manter atenção sobre o comportamento dos preços.

      Segundo a instituição, esse desaquecimento gradual está alinhado com a estratégia de controle da inflação. “É um elemento necessário para a convergência da inflação à meta [de 3%]”, pontuou o BC em documentos recentes.

      Na ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o Banco Central também destacou que o chamado "hiato do produto" segue positivo — o que indica que a economia ainda opera acima de seu potencial sem gerar, por ora, pressões inflacionárias significativas.

      A autoridade monetária reforçou ainda que a atual política de juros elevados já contribui para reduzir o ritmo da atividade e que esse impacto deverá ser mais evidente sobre o mercado de trabalho nos próximos meses.

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