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      Haddad diz ter pedido parcimônia em reavaliação da Fazenda sobre PIB

      "Pedi cautela para avaliar bem se essa reprojeção deve ser feita e quando deve ser feita, mas os dados da economia estão vindo muito bem", disse o ministro

      Fernando Haddad (Foto: Diogo Zacarias/MF)

      Reuters - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira que pediu parcimônia à Secretaria de Política Econômica (SPE) na revisão das projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro que será divulgada nesta tarde.

      Em entrevista à imprensa, Haddad afirmou que fez o pedido de cautela apesar de dados recebidos pela pasta sustentarem uma revisão da última estimativa, feita em maio, de crescimento de 2,5% neste ano.

      "Estamos recebendo informações e dados que sustentariam uma reprojeção, mas eu pedi cautela para avaliar bem se essa reprojeção deve ser feita e quando deve ser feita, mas os dados da economia estão vindo muito bem e com baixa pressão sobre os preços", disse.

      A SPE divulga na tarde desta quinta-feira a revisão de sua grade de projeções que balizam a análise da trajetória das contas públicas, incluindo o PIB. Haddad havia afirmado na terça-feira ser "provável" que a pasta tenha que revisar para cima a projeção de crescimento, citando resiliência da economia frente a fatores negativos, como as enchentes no Rio Grande do Sul.

      Na entrevista desta quinta, o ministro disse ainda que parte das medidas de revisão de benefícios sociais e previdenciários em avaliação pelo governo para cumprimento do arcabouço fiscal poderá ser incluída no relatório do senador Jaques Wagner (PT-BA) sobre a desoneração da folha salarial, que deve voltar a ser discutido após o recesso parlamentar, em agosto.

      Ele acrescentou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou a adoção de medidas adicionais até agosto, se necessário, para viabilizar o fechamento das contas deste ano e a elaboração do Orçamento de 2025.

      O esforço vem após Haddad ter afirmado no início do mês que Lula determinou o cumprimento do arcabouço fiscal a qualquer custo e autorizou corte de 25,9 bilhões de reais em gastos públicos para cumprir a legislação ao ajustar cadastros de benefícios sociais e previdenciários.

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