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      Governo não aceita reinjetar metade do gás em campos de petróleo, diz Silveira

      Decreto do governo pode levar à redução da reinjeção do insumo em novos poços de petróleo

      13.09.2024 - Cerimônia de inauguração do Complexo de Energias Boaventura (Foto: RICARDO STUCKERT/PR)

      (Reuters) - O governo brasileiro não aceita reinjetar metade da produção de gás natural nos campos de petróleo, reiterou nesta sexta-feira o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, na inauguração do Complexo de Energias Boaventura (antigo Comperj), da Petrobras.

      "Não aceitamos, e a Petrobras dá exemplo disso, reinjetar a metade dessa produção offshore de gás dessa riqueza tão preciosa da nossa gente...", disse o ministro, durante discurso no evento.

      O governo federal lançou no mês ado uma série de medidas para o mercado de gás, incluindo a publicação de um decreto que pode levar à redução da reinjeção do insumo em novos poços de petróleo.

      A medida causou reação da indústria petrolífera, que vê potencial geração de insegurança jurídica e impactos nos cronogramas e nas decisões de investimentos.

      Atualmente, o Brasil tem ampla produção de gás natural associado ao petróleo e, em muitos desses ativos, as concessionárias optam por reinjetar grandes volumes do insumo, como forma de aumentar o fator de recuperação de petróleo e a rentabilidade do campo.

      Silveira também reafirmou que o Brasil precisa conhecer o potencial petrolífero da Margem Equatorial, que inclui a Bacia da Foz do Amazonas, uma região ambientalmente sensível.

      "Não aceitamos deixar de lado o nosso direito de conhecer o potencial energético do Brasil, vamos sim defender o direito de conhecermos o nosso potencial da Margem Equatorial", afirmou ele, notando que a exploração seria feita de forma sustentável.

      Um pedido da Petrobras para exploração na Margem Equatorial está sendo avaliado pelo Ibama.

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