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      Gestão privada da Eletrobras avança no controle do fundo Real Grandeza com nova presidência

      Aposentados e sindicalistas criticam nova composição do Comitê de Investimentos, que tornou mais frágil a representatividade dos participantes no fundo

      Eletrobrás (Foto: Reuters / Pilar Olivares)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 - A nomeação de Rodrigo Figueiredo Sória para a presidência da Fundação Real Grandeza, oficializada pela Eletrobras no "apagar das luzes" de 2024, provocou reação entre aposentados e representantes sindicais, informa a coluna Radar Econômico da revista Veja.

      Sória, que já ocupava a presidência do Conselho de istração do fundo de pensão, agora assume o comando da instituição responsável por istrar cerca de R$ 20 bilhões em recursos destinados aos servidores da antiga estatal.

      Críticos da decisão acusam a Eletrobras de buscar consolidar o controle privado sobre a Fundação, especialmente após uma série de mudanças na governança e no Comitê de Investimentos da Real Grandeza. Para aposentados e sindicalistas, Sória é visto como uma peça-chave para aprofundar esse processo, sendo apontado como o responsável por implementar medidas que poderiam fragilizar a representatividade dos participantes no fundo.

      Mudanças na governança e ampliação do controle privado - Desde a privatização da Eletrobras, o comando da empresa tem atuado para ampliar sua influência sobre a Fundação Real Grandeza. Em outubro de 2024, Sória e outros conselheiros indicados pela Eletrobras conseguiram autorização da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) para permanecer nos cargos até o final de novembro, período suficiente para avançar em uma reforma estrutural no fundo.

      Essa reestruturação incluiu a renúncia de oito dos dez membros do Comitê de Investimentos, reduzindo o colegiado para seis integrantes. A nova composição favorece o controle do grupo ligado à Eletrobras, mantendo Sória e Ricardo Carneiro, defensor das reformas, junto a quatro profissionais oriundos do mercado financeiro. Nesse arranjo, os representantes dos servidores da Eletrobras, Eletronuclear e Furnas aram a ter direito de indicar apenas um desses quatro novos membros, o que, segundo críticos, consolidou o domínio da gestão privada sobre as decisões estratégicas da Fundação.

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