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      Durigan diz que governo não descarta MP sobre salário mínimo

      Governo não descarta medida provisória para limitar reajustes do salário mínimo, mas essa não é a principal estratégia, diz secretário-executivo da Fazenda

      Dario Durigan (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

      Reuters - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse nesta quinta-feira que o governo não descarta editar uma medida provisória para limitar os reajustes anuais do salário mínimo, mas indicou que essa não é a principal estratégia do Executivo.

      A nova regra para o salário mínimo consta de projeto de lei encaminhado ao Congresso. Durigan afirmou que o governo ainda conta com a aprovação das medidas fiscais até o final deste ano.

      "Nós estamos prontos para dar os próximos os, seguir avançando...para que a gente conclua a votação neste ano", disse em entrevista a jornalistas na saída da Fazenda. "Nosso esforço, com a sensibilidade política, com as contas, com ajustes pontuais no texto, é para isso. É para que a gente conclua a votação ainda nesses próximos dias".

      O secretário disse que o governo está se reunindo com lideranças das Casas, incluindo o deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL), relator de um dos três textos do pacote fiscal na Câmara dos Deputados, e discutindo as propostas do pacote fiscal com bancadas do Congresso buscando filtrar quais possíveis alterações nos textos seriam essenciais.

      "A gente tem ouvido as bancadas, então a gente tem tentado filtrar o que é fundamental e o que não é, com esse critério do que tem impacto ou não. Então, a gente está muito aberto. Eu estou em contato aqui próximo com o líder Isnaldo para que a gente, fazendo um filtro do que for essencial, o líder Isnaldo possa checar com as bancadas o atendimento dessa parte conceitual e pontual das alterações", afirmou.

      O governo enviou as propostas ao Congresso na última terça-feira e, na quarta-feira, foi aprovado o regime de urgência para PL com uma das propostas que integra o conjunto. Contudo, o prazo para a votação antes do recesso parlamentar está apertado e, segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a medida não tem votos suficientes para ser aprovada.

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