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      Aviação civil brasileira bate recorde e impulsiona o turismo nacional e internacional

      Setor aéreo cresce com 20 milhões de novos ageiros e número histórico de turistas estrangeiros

      (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)
      Guilherme Levorato avatar
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      247 - O Brasil experimentou um avanço significativo no setor de aviação civil nos últimos dois anos, com a inserção de 20 milhões de novos ageiros no transporte aéreo. Segundo informações divulgadas pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), o país alcançou a marca de mais de 118 milhões de ageiros transportados em voos domésticos em 2024, um crescimento expressivo em relação aos 97,7 milhões registrados em 2022. O anúncio contou com a presença do ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil), do presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Roberto Honorato, e do coordenador de Demanda de Transportes Multimodais da Embratur, Philipe Karat.

      Para o ministro Celso Sabino, esses resultados representam um marco para o setor e refletem diretamente o impacto positivo do turismo na economia. “Este número é um marco histórico. Ele reflete não apenas a força do transporte aéreo, mas também o potencial transformador do turismo. Cada voo representa mais do que um deslocamento. É uma conexão com a diversidade dos nossos destinos, a riqueza da nossa cultura e a hospitalidade do nosso povo. Esse feito é resultado de investimentos consistentes do governo federal no setor, na modernização da infraestrutura e na promoção do Brasil como destino global de excelência”.

      Recorde no turismo internacional - O ano de 2024 também foi histórico para o turismo internacional no Brasil. O país recebeu mais de 6,65 milhões de turistas estrangeiros, um aumento de 12,6% em relação ao ano anterior e o melhor resultado desde o início da série histórica. Em dezembro, 690.236 visitantes internacionais vieram ao Brasil, crescimento de 11,1% em comparação ao mesmo período de 2023.

      Os gastos dos turistas estrangeiros também alcançaram um recorde: até novembro de 2024, foram US$ 6,62 bilhões injetados na economia brasileira, superando o desempenho de 2014, ano da Copa do Mundo, quando o valor registrado foi de US$ 6,30 bilhões. Celso Sabino destacou que esse resultado é fruto de estratégias de divulgação internacional e parcerias. "Temos potencializado a divulgação internacional do Brasil, com foco nas campanhas publicitárias estratégicas, na estruturação dos destinos, na participação em feiras internacionais e no trabalho de parceria com a ONU Turismo, especialmente no nosso escritório no Rio de Janeiro. Essas ações impulsionam a nossa visibilidade e evidenciam a diversidade de experiências que o Brasil tem a oferecer, que vão desde as paisagens naturais até a magia única dos nossos sabores”.

      Avanço no mercado internacional da aviação - No cenário internacional, a aviação civil brasileira também apresentou resultados históricos, com quase 25 milhões de viajantes transportados, um crescimento de 17,2% em relação a 2023. O ministro Silvio Costa Filho destacou a importância da colaboração entre o Ministério do Turismo e a Embratur para a promoção de destinos brasileiros. “O mercado internacional vive o melhor momento na história, com alta significativa na movimentação há 45 meses. Os números refletem o comprometimento do governo do presidente Lula com todos os agentes do modal. Esse trabalho conjunto tem sido muito importante”.

      Crescimento da demanda e oferta - A demanda do setor de aviação em 2024, medida pelo indicador RPK (ageiros por quilômetro transportados), cresceu 10,8% em relação a 2023. A oferta de assentos (ASK) também acompanhou o crescimento, com aumento de 10%. Em dezembro, a demanda teve alta de 11,7% em comparação ao mesmo mês do ano anterior, enquanto a oferta subiu 10,1%. No mercado internacional, a demanda subiu 15% e a oferta 14,8% ao longo do ano.

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