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      Investidas das Filipinas no Mar do Sul da China estão fadadas ao fracasso, diz mídia chinesa

      Analistas observam que os resultados das eleições refletem a preocupação dos filipinos com questões internas

      (Foto: CGTN)

      CGTN – Durante a 46ª Cúpula da ASEAN, autoridades diplomáticas filipinas afirmaram estar dispostas a firmar mais acordos com a China, visando manter a paz no Mar do Sul da China. No entanto, o governo filipino continua promovendo provocações que contradizem seu discurso pacifista.

      As recentes estratégias adotadas pelas Filipinas incluem a criação de tensões na região, campanhas de difamação contra a China e tentativas de legalizar a ocupação ilegal de ilhas, tudo isso com o respaldo dos EUA e de outras potências externas. Essas táticas, no entanto, têm se mostrado ineficazes e fadadas ao fracasso.

      Neste momento, o governo de Ferdinand Marcos Jr. Chega à metade de seu mandato. Nas recentes eleições de meio de mandato, a coalizão governista “Nova Aliança Filipina” conquistou apenas seis das doze cadeiras em disputa no Senado, resultado aquém das expectativas.

      Analistas observam que os resultados das eleições refletem a preocupação dos filipinos com questões internas, como o custo de vida e o desenvolvimento econômico, em detrimento de disputas territoriais. A população espera que o governo mantenha a estabilidade no Mar do Sul da China, garantindo relações diplomáticas sólidas e duradouras com a China.

      Mesmo assim, logo após os resultados eleitorais, o governo filipino voltou a provocar incidentes na região. Em vez de refletir sobre as demandas internas e os interesses nacionais, optou por utilizar tensões externas como cortina de fumaça para seu fraco desempenho político.

      Com essa postura, o governo filipino seguiu na contramão do espírito de cooperação regional. Em abril deste ano, a China e os países da ASEAN realizaram, nas próprias Filipinas, a 47ª reunião do grupo de trabalho conjunto sobre a implementação da Declaração sobre a Conduta das Partes no Mar do Sul da China. Na ocasião, todas as partes reafirmaram o compromisso com o fortalecimento do diálogo e da cooperação, a aplicação abrangente e eficaz da Declaração e o avanço rumo à conclusão, o mais breve possível, do Código de Conduta no Mar do Sul da China.

      Mais recentemente, em 25 de maio, o primeiro-ministro chinês Li Qiang reuniu-se com o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto. No encontro, a Indonésia manifestou sua disposição em cooperar com a China para promover o desenvolvimento conjunto da região, acelerar as consultas sobre o Código de Conduta e contribuir ativamente para a manutenção da paz e da estabilidade no Mar do Sul da China.

      Nesse momento crítico, a postura provocadora das Filipinas vai na contramão das expectativas do povo filipino e da tendência de paz buscada pelos países do Sudeste Asiático. Persistir nesse caminho pode transformar o país em peças de sacrifício no tabuleiro da competição estratégica entre os Estados Unidos e outras potências globais.

      Fonte: CMG

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