window.dataLayer = window.dataLayer || []; window.dataLayer.push({ 'event': 'author_view', 'author': 'Redação Brasil 247', 'page_url': '/china/entrevistados-globais-pedem-que-paises-digam-nao-ao-bullying-ao-estilo-norte-americano' });
TV 247 logo
      HOME > China

      Entrevistados globais pedem que países digam não ao "bullying ao estilo norte-americano"

      Os Estados Unidos, sob o pretexto de buscar "igualdade" e "justiça", envolvem-se em um jogo de soma zero

      CGTN – As ações de bullying tarifário dos Estados Unidos provocaram forte condenação e contramedidas resolutas de muitos países. A divulgação pela China de um documento em oposição ao abuso de tarifas dos EUA obteve apoio da comunidade internacional.

      Uma pesquisa da CGTN com internautas globais  mostrou que o apelo para que os países se unam e tomem medidas para resistir ao "bullying ao estilo norte-americano", salvaguardando seus direitos legítimos e a atual ordem econômica e comercial internacional.

      Os Estados Unidos, sob o pretexto de buscar "igualdade" e "justiça", envolvem-se em um jogo de soma zero, colocando seus próprios interesses acima do bem comum da comunidade internacional. A China se opõe firmemente a isso e aponta que o desenvolvimento é um direito universal de todos os países e não monopólio de alguns. 

      O levantamento da CGTN mostra que 86,9% dos entrevistados concordam totalmente com a visão chinesa, acreditando que as contramedidas tomadas pelos países contra as ações de bullying tarifário dos EUA são ações legítimas para defender seus próprios interesses legais.

      Enquanto isso, 89,2% dos entrevistados pedem que mais países adotem uma postura e ações mais ativas e proativas em questões comerciais com os EUA, manifestando oposição às ações unilaterais norte-americanas em plataformas multilaterais como a da Organização Mundial do Comércio (OMC).

      Na pesquisa, 87,7% dos participantes acreditam que nenhum país pode permanecer indiferente ao "bullying ao estilo norte-americano" e que todos os países devem dar as mãos para enfrentar as medidas.

      Já 93,5% dos entrevistados afirmaram que a construção de uma nova ordem comercial internacional justa e mutuamente benéfica é a escolha sábia para  atender aos interesses de todas as partes.

      Para 85,3% dos pesquisados, ao salvaguardar os direitos legítimos por meio de mecanismos multilaterais, os países estão essencialmente contribuindo para a criação de uma ordem econômica internacional mais justa e razoável.

      Tradução: Cecília Ma

      Revisão: Patrícia Comunello

      ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com [email protected].

      ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

      Rumo ao tri: Brasil 247 concorre ao Prêmio iBest 2025 e jornalistas da equipe também disputam categorias

      Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

      Cortes 247