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      "Vou comemorar a prisão dos culpados e o fim da suspeição coletiva", diz Múcio sobre intentona golpista do 8/1

      Ministro da Defesa defende que, com exceção de alguns oficiais, as Forças Armadas se opam à tentativa de golpe bolsonarista

      José Mucio Monteiro (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
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      247 - O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou que vai celebrar a prisão dos culpados pelos ataques golpistas de 8 de janeiro. “Vou gostar muito de comemorar o fim do inquérito, a prisão dos culpados e o fim da suspeição coletiva”, afirmou Múcio à CNN Brasil em referência à participação de militares no plano golpista.

      Acompanhado dos comandantes das Forças Armadas, Múcio estará ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante o ato promovido pela Presidência da República em memória dos ataques às sedes dos três poderes que acontece nesta terça-feira (8), em Brasília.

      O inquérito, que investiga um suposto plano golpista, foi concluído no final de 2024 pela Polícia Federal, e até março de 2025, a Procuradoria Geral da República deve apresentar as denúncias contra os acusados, incluindo Jair Bolsonaro (PL), o general da reserva e ex-ministro Walter Braga Netto, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-mandatário.

      A Suprema Corte ainda não concluiu o julgamento de todos os executores e financiadores da invasão à Praça dos Três Poderes. Múcio tem ressaltado que, apesar da participação de militares no episódio de vandalismo, não pode haver generalização, já que há integrantes das Forças Armadas que se posicionaram contra um plano golpista.

      O evento deste ano, diferentemente do promovido no ano ado, não contará com as presenças dos presidentes do Legislativo e do Judiciário. No entanto, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes confirmaram que irão comparecer ao ato em defesa da democracia e das instituições.

      O ato será marcado pelo retorno ao Palácio do Planalto de obras de arte recuperadas após serem danificadas pela invasão à sede da Presidência da República. As restaurações de 21 obras de arte custaram cerca de R$ 2,2 milhões. O valor engloba também outros pontos, como oficinas de educação patrimonial.

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