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      Silvio Almeida pede ao STF que participantes de reunião com Anielle Franco sejam ouvidos pela PF

      Ex-ministro quer que todos os presentes na reunião onde teria ocorrido importunação sexual prestem depoimento

      Silvio Almeida (Foto: Tatiana Nnahuz/MDHC)
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      247 - O ex-ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que todas as pessoas presentes em uma reunião ocorrida em maio de 2023 com a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, sejam ouvidas pela Polícia Federal (PF). A solicitação se refere ao episódio em que teria ocorrido um suposto crime de importunação sexual. As informações são da CNN Brasil.

      De acordo com a petição, participaram da reunião o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues; o diretor-presidente substituto da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Tiago Pereira, e a secretária de Políticas Afirmativas, Combate e Superação ao Racismo do ministério da Igualdade Racial, Márcia Lima. Na lista de testemunhas está a ex-secretária-executiva adjunta de Igualdade Racial Adriana Marques.

      A pauta do encontro era o combate ao racismo em voos e aeroportos. Apesar de não citar nominalmente Rodrigues, o pedido destaca que todas as nove pessoas presentes podem prestar esclarecimentos sobre o que presenciaram.

      A defesa de Silvio Almeida anexou ao documento uma fotografia da reunião, que permitiria identificar todos os participantes, e argumenta que as oitivas são indispensáveis para uma investigação justa. “Não há como cogitar-se de apuração isenta e escorreita dos fatos sem que sejam ouvidas as pessoas que estiveram presentes na reunião […] para que possam explicitar o que viram naquelas ocasiões”, afirmam os advogados no texto.

      No caso de Adriana Marques, ex-aliada de Anielle Franco, a defesa ainda apresentou uma mensagem atribuída a ela, enviada no dia em que Almeida foi exonerado do cargo. Na mensagem, ela teria escrito: “Eeu não acredito nisso porque sei o quanto elas te odeiam. E tenho como provar”.

      O ex-ministro também solicita que sejam ouvidas pessoas que possam depor em seu favor sobre outras acusações de assédio feitas anteriormente. Entre os nomes sugeridos estão a professora Isabel Rodrigues e duas ex-alunas de Almeida, que, segundo a defesa, podem atestar sua conduta e contestar os relatos apresentados por outras mulheres.

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